Problema de marcação
A defesa mais vazada da Série B é a do lanterna Ipatinga (27 gols em 12 rodadas). Depois, as mais vazadas são as defesas do Ceará, CRB e Boa, 21 gols cada. Pela defesa alvinegra já passaram vários jogadores. Coisa recente, tiveram chances Thiego, Potiguar, Luisão e Daniel Marques. No jogo passado, os sinais de inquietação prosseguiram, apesar de Daniel ter desempenhado bem seu papel como homem-surpresa. Contra o Paraná, sábado próximo, a preocupação continua. Mas essa vulnerabilidade tem tudo a ver com a marcação da meia-cancha, que nesta parte continua devendo. E muito.
Olimpíada. Dimas Filgueiras, hoje no Ceará, atuava pelo Botafogo em 1964. Convocado, atuou num tempo pela Seleção Brasileira na Olimpíada de Tóquio. Viveu a emoção do maior evento esportivo do mundo. Ele terá muitas recordações na estreia do Brasil logo mais.
Pegar em cima
Para tornar consistente a defesa do Ceará, a marcação terá de ser feita mais em cima, a partir mesmo de Mota e Romário. Na intermediária, a volta de João Marcos certamente melhorará o bloqueio na medida em que João alcançar melhor ritmo.
Média
A média de gols sofridos pela defesa do Ceará é de 1.75 por jogo. Quando um time sempre sai atrás no placar sofre desgaste maior. Isso, de jogo para jogo, amplia o esforço que o leva à exaustão. Reduzir a média virou obrigação.
"Estou à disposição do treinador para o tempo que ele considerar necessário. É o técnico quem define. Estou pronto”.
Hugo
Atacante do Ceará
No site do Leão
Frase sugestiva, inteligente, no site oficial do Fortaleza. Lá está: “O bom não é ver o Fortaleza jogar, mas sim jogar com ele”. E no texto vem o complemento: “No domingo serenos 19.000 jogadores na arquibancada. Vamos subir, Leão”.
Repetição
O Fortaleza fez bonito no Mangueirão, na vitória sobre o Paysandu. Mas no PV não foi tão bem na vitória sobre o Salgueiro. Agora pega o mais fraco time do grupo, o Treze. Mesmo diante de alguns percalços, o Leão é favorito absoluto, com todo respeito ao adversário.
Olimpíada
Brasil x Egito hoje em Londres. Enfrentaram-se só uma vez em jogos olímpicos (1 x 1, 1964 em Tóquio). Dimas Filgueiras ajudou a classificar o Brasil para a essa Olimpíada, pois atuou em três jogos no pré-Olímpico em Lima no Peru. (Dados de Airton Fontenele).
Novo técnico
Agnaldo Liz tem a missão de levar o Guarany de Sobral à Série B nacional. Ele ganhou muitos títulos como jogador (duas Copas do Brasil e uma Libertadores, dentre outras conquistas). Já na função de treinador, foi campeão baiano pelo Vitória em 2004. Boa sorte.
Recordando. 1970. Time dos oficiais do 22º Batalhão de Engenharia e Construções (BEC) em Teresina no Piauí. Faz 42 anos que essa foto foi batida. A partir da esquerda (em pé): Cel. Zé Hélio (PM Piauí), Cel. Roberto (PM Ceará) e Cel. Mariano. (Agachado): Cel. Paiva (PM Ceará). Detalhe: o Cel. Roberto quer reunir não apenas o time, mas todo o grupo do batalhão da época. Contato pelo telefone 9959.9923.
A defesa mais vazada da Série B é a do lanterna Ipatinga (27 gols em 12 rodadas). Depois, as mais vazadas são as defesas do Ceará, CRB e Boa, 21 gols cada. Pela defesa alvinegra já passaram vários jogadores. Coisa recente, tiveram chances Thiego, Potiguar, Luisão e Daniel Marques. No jogo passado, os sinais de inquietação prosseguiram, apesar de Daniel ter desempenhado bem seu papel como homem-surpresa. Contra o Paraná, sábado próximo, a preocupação continua. Mas essa vulnerabilidade tem tudo a ver com a marcação da meia-cancha, que nesta parte continua devendo. E muito.
Olimpíada. Dimas Filgueiras, hoje no Ceará, atuava pelo Botafogo em 1964. Convocado, atuou num tempo pela Seleção Brasileira na Olimpíada de Tóquio. Viveu a emoção do maior evento esportivo do mundo. Ele terá muitas recordações na estreia do Brasil logo mais.
Pegar em cima
Para tornar consistente a defesa do Ceará, a marcação terá de ser feita mais em cima, a partir mesmo de Mota e Romário. Na intermediária, a volta de João Marcos certamente melhorará o bloqueio na medida em que João alcançar melhor ritmo.
Média
A média de gols sofridos pela defesa do Ceará é de 1.75 por jogo. Quando um time sempre sai atrás no placar sofre desgaste maior. Isso, de jogo para jogo, amplia o esforço que o leva à exaustão. Reduzir a média virou obrigação.
"Estou à disposição do treinador para o tempo que ele considerar necessário. É o técnico quem define. Estou pronto”.
Hugo
Atacante do Ceará
No site do Leão
Frase sugestiva, inteligente, no site oficial do Fortaleza. Lá está: “O bom não é ver o Fortaleza jogar, mas sim jogar com ele”. E no texto vem o complemento: “No domingo serenos 19.000 jogadores na arquibancada. Vamos subir, Leão”.
Repetição
O Fortaleza fez bonito no Mangueirão, na vitória sobre o Paysandu. Mas no PV não foi tão bem na vitória sobre o Salgueiro. Agora pega o mais fraco time do grupo, o Treze. Mesmo diante de alguns percalços, o Leão é favorito absoluto, com todo respeito ao adversário.
Olimpíada
Brasil x Egito hoje em Londres. Enfrentaram-se só uma vez em jogos olímpicos (1 x 1, 1964 em Tóquio). Dimas Filgueiras ajudou a classificar o Brasil para a essa Olimpíada, pois atuou em três jogos no pré-Olímpico em Lima no Peru. (Dados de Airton Fontenele).
Novo técnico
Agnaldo Liz tem a missão de levar o Guarany de Sobral à Série B nacional. Ele ganhou muitos títulos como jogador (duas Copas do Brasil e uma Libertadores, dentre outras conquistas). Já na função de treinador, foi campeão baiano pelo Vitória em 2004. Boa sorte.
Recordando. 1970. Time dos oficiais do 22º Batalhão de Engenharia e Construções (BEC) em Teresina no Piauí. Faz 42 anos que essa foto foi batida. A partir da esquerda (em pé): Cel. Zé Hélio (PM Piauí), Cel. Roberto (PM Ceará) e Cel. Mariano. (Agachado): Cel. Paiva (PM Ceará). Detalhe: o Cel. Roberto quer reunir não apenas o time, mas todo o grupo do batalhão da época. Contato pelo telefone 9959.9923.
