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A conquista das Américas

O sonho corintiano de conquistar as Américas está bem próximo. E viável. Uma nação, uma vida. Vejo o Timão como dono de futebol burocrático, sem maiores encantos, mas eficiente. O Boca é garra, aplicação, coisa tradicional no futebol argentino. A vantagem do Corinthians é dupla: jogar pelo empate de 0 a 0 e ter o palco do Pacaembu como aliado. Romarinho, menino, do banco para a fama no La Bombonera. Qual será seu destino logo mais? Em 2011, outro menino brasileiro, Neymar, fez a festa, campeão da Libertadores. Missão para Paulinho, Ralf, Alex, Jorge Henrique, Liedson, Danilo... O Boca tem seis títulos da Libertadores. O Corinthians, nenhum. Mas tudo tem a primeira vez. Será hoje?

História

O goleiro Adilson é paredão. Evandro Leitão reconhece o mérito de quem tem larga folha de serviços prestados ao Ceará. Fica na dele. Em campo, no banco, fora do banco. Maduro o suficiente para encarar as reviravoltas da vida e os humores variados dos treinadores. Pela sua história no clube, Adilson está bem acima de todos eles.

Dois corações

O cearense Iarley foi campeão mundial pelo Boca em 2003, vestindo a lendária camisa dez de Maradona. Iarley também vestiu a camisa do Corinthians e disputou pelo Timão a Libertadores de 2010. Hoje no Goiás, Iarley, coração dividido, diz que ficará neutro. Torcerá por um bom jogo. O mundial que ele ganhou pelo Boca ainda mexe com Iarley.

Legado Menor

Quem viu no Debate Bola (TV Diário) a entrevista dada pelo engenheiro Mário Elísio sobre o atraso e redução das obras de mobilidade urbana para Copa 2014,certamente ficou perplexo diante das declarações do entrevistado. A matriz do projeto sofreu diminuição significativa em vários setores, reduzindo demais o legado que ficaria para a população. Mário citou obras de responsabilidade do Estado, do município e da União, todas atrasadas e algumas que ficarão comprometidas. Taí um mote que dá bela pauta para quem quiser se aprofundar no tema.

Amor à camisa

Fagner, com a camisa do clube, sempre acompanha o Fortaleza no PV. Aí está ao lado da estudante Bruna Maia, que faz parte da ala feminina da torcida tricolor. Desde os primeiros discos, Fagner já gostava de aparecer vestido com a camisa do Fortaleza. Torcedor ilustre para um time que está se ajustando na Série C nacional.

Recordando

Início da década de 1970. Talvez a própria torcida do Ceará nem lembre desse atleta que teve rápida passagem por Porangabuçu. Trata-se de Sidney, que era também chamado de Tostãozinho. Ele começou no Fortaleza. Depois transferiu-se para o Ceará. Foto batida no Estádio Carlos de Alencar Pinto. (Colaboração de Elcias Ferreira).

Lamento de Ciro

O ótimo zagueiro do Fortaleza, Ciro Sena, vem lamentando a falta de sorte. No Vasco/RJ, quando titular, teve contusão que o tirou do time. Agora, justo quando virou ídolo da torcida tricolor, também sofreu contusão que temporariamente o afastou. Mas Ciro avisa: "Estou me tratando e em breve tempo estarei de volta". Que bom!

"O Guarany está comendo paçoca. Ninguém precisa ter cuidado com ele. Jogamos em Recife como quem joga em Sobral. Agora vamos receber o Paysandu. E não será diferente".

Luis Torquato
Presidente do Guarany