Legenda:
Recordando.
Foto:
Sem dificuldades
O Ceará não encontrou dificuldades para manter a liderança.
Visíveis as limitações do Itapipoca. Além disso o gol do Ceará, marcado por Heleno aos dois minutos, e a não marcação de legítimo gol do Ita, aos cinco minutos, acentuaram o que já era favorável ao Ceará.
Um jogo que pode ser definido assim: o Ceará impondo sua maior categoria com Reyna, Eusébio, Felipe Azevedo e Mota, enquanto o Itapipoca resistia e, de forma esporádica, arriscava alguma incursão.
O placar Ceará 3 x 0 Itapipoca poderia ter sido até um pouco maior, mas deu para retratar a superioridade alvinegra.
Cobranças
Na cobrança do pênalti a favor do Icasa, no PV, Carlos André foi horrível. Mandou longe do gol, para fora. Já no gol de pênalti bem cobrado por Romário para o Ceará diante do Itapipoca, no Perilão, impressionou-me a intervenção de Neto Moura, o ala improvisado de goleiro após a expulsão do veterano Eufrásio. Neto quase pegou.
Arbitragem
Jornada muito infeliz do árbitro Joaquim Webesther, que comandou a partida do PV. Marcou pênalti que não existiu de Ciro Sena em Marcelo Braz; não marcou pênalti que existiu de Naka em Jailson; deu cartão amarelo para o meia tricolor Geraldo, que enfeitou, mas não simulou, pois realmente sofreu falta. Deus meu! Quantos erros...
Notas & notas
Amigos que comigo aniversariam hoje: Calvino, uma vida toda dedicada à OAB/CE; jornalista Zé Nicolau; Ivanildo, operador de som da TV Diário; dona Iolanda (da Igreja dos Remédios); Zilmar Rodrigues, da Gentilândia. É festa. Obrigado, Senhor.
Vitória
No PV, o Fortaleza foi melhor, mais objetivo, mas demorou a definir a situação. Até levou um susto, quando Bismarck do Icasa, da primeira fase, desperdiçou grande oportunidade. Mas, no geral, Rafinha, Kauê, Marielson, Geraldo e Jailson controlaram o jogo.
Sempre ele.
O gol de Geraldo, o sexto dele no Campeonato Cearense deste ano, foi o que definiu os rumos favoráveis ao Fortaleza na partida da tarde-noite deste domingo, quando o Icasa ainda apresentava forte resistência. Depois do jogo, entretanto, o próprio Geraldo admitiu que o time de Nedo Xavier precisa melhorar mais o fundamento dos passes.
Erro grave
Victor, do Itapipoca, marcou um golaço na partida contra o Ceará. A bola bateu no travessão, caiu claramente dentro do gol e saiu. O árbitro Carlos Custódio, porém, não deu o gol para o time do Interior. O auxiliar Thiago Brígido também não viu a bola entrar. Falha imperdoável da arbitragem. O Itapipoca acabou prejudicado no lance.
"Cair faz parte. É natural. Assim como o Itapipoca caiu, um dia também caíram Ceará, Fortaleza, Vasco, Fluminense"
Eudi Assunção
Presidente do Itapipoca
Recordando. Ceará. Década de 1980. A partir da esquerda (em pé): Paulo Gular, João Carlos, Djalma, Valdemir, Zé Luiz e Lula Pereira. Na mesma ordem (agachados): Katinha, Elder, Alexandre Bueno, Campos e Zezé. Detalhes: Lula Pereira hoje é conceituado técnico de futebol. Katinha, leitor assíduo da coluna, mora em Santa Catarina.
O Ceará não encontrou dificuldades para manter a liderança.
Visíveis as limitações do Itapipoca. Além disso o gol do Ceará, marcado por Heleno aos dois minutos, e a não marcação de legítimo gol do Ita, aos cinco minutos, acentuaram o que já era favorável ao Ceará.
Um jogo que pode ser definido assim: o Ceará impondo sua maior categoria com Reyna, Eusébio, Felipe Azevedo e Mota, enquanto o Itapipoca resistia e, de forma esporádica, arriscava alguma incursão.
O placar Ceará 3 x 0 Itapipoca poderia ter sido até um pouco maior, mas deu para retratar a superioridade alvinegra.
Cobranças
Na cobrança do pênalti a favor do Icasa, no PV, Carlos André foi horrível. Mandou longe do gol, para fora. Já no gol de pênalti bem cobrado por Romário para o Ceará diante do Itapipoca, no Perilão, impressionou-me a intervenção de Neto Moura, o ala improvisado de goleiro após a expulsão do veterano Eufrásio. Neto quase pegou.
Arbitragem
Jornada muito infeliz do árbitro Joaquim Webesther, que comandou a partida do PV. Marcou pênalti que não existiu de Ciro Sena em Marcelo Braz; não marcou pênalti que existiu de Naka em Jailson; deu cartão amarelo para o meia tricolor Geraldo, que enfeitou, mas não simulou, pois realmente sofreu falta. Deus meu! Quantos erros...
Notas & notas
Amigos que comigo aniversariam hoje: Calvino, uma vida toda dedicada à OAB/CE; jornalista Zé Nicolau; Ivanildo, operador de som da TV Diário; dona Iolanda (da Igreja dos Remédios); Zilmar Rodrigues, da Gentilândia. É festa. Obrigado, Senhor.
Vitória
No PV, o Fortaleza foi melhor, mais objetivo, mas demorou a definir a situação. Até levou um susto, quando Bismarck do Icasa, da primeira fase, desperdiçou grande oportunidade. Mas, no geral, Rafinha, Kauê, Marielson, Geraldo e Jailson controlaram o jogo.
Sempre ele.
O gol de Geraldo, o sexto dele no Campeonato Cearense deste ano, foi o que definiu os rumos favoráveis ao Fortaleza na partida da tarde-noite deste domingo, quando o Icasa ainda apresentava forte resistência. Depois do jogo, entretanto, o próprio Geraldo admitiu que o time de Nedo Xavier precisa melhorar mais o fundamento dos passes.
Erro grave
Victor, do Itapipoca, marcou um golaço na partida contra o Ceará. A bola bateu no travessão, caiu claramente dentro do gol e saiu. O árbitro Carlos Custódio, porém, não deu o gol para o time do Interior. O auxiliar Thiago Brígido também não viu a bola entrar. Falha imperdoável da arbitragem. O Itapipoca acabou prejudicado no lance.
"Cair faz parte. É natural. Assim como o Itapipoca caiu, um dia também caíram Ceará, Fortaleza, Vasco, Fluminense"
Eudi Assunção
Presidente do Itapipoca
Recordando. Ceará. Década de 1980. A partir da esquerda (em pé): Paulo Gular, João Carlos, Djalma, Valdemir, Zé Luiz e Lula Pereira. Na mesma ordem (agachados): Katinha, Elder, Alexandre Bueno, Campos e Zezé. Detalhes: Lula Pereira hoje é conceituado técnico de futebol. Katinha, leitor assíduo da coluna, mora em Santa Catarina.
