Legenda:
Geraldo
Foto:
Mais uma sem convencer
O Ceará ganhou o Clássico da Paz com belo gol de Rogerinho, mas não deixou em paz sua torcida. Pela bisonha atuação, deixou no ar uma série de incertezas. O Ferroviário foi bravo. Equilibrou no primeiro tempo. Jardel, Rafinha e Marcelinho nem pareciam compor um time em crise. Na fase final, Lula Pereira fez o Vozão subir todo: tirou zagueiros e colocou Romário e Misael. Pressionou e ganhou o jogo com Rogerinho fazendo a diferença. O Ferrão ainda mandou bola na trave em chute de Rafinha. O time coral teve chances de empatar. Se tivesse conseguido, o placar seria justo.
O Destaque. Geraldo foi o destaque da rodada. Seu desempenho na vitória do Leão sobre o Guarani em Juazeiro confirmou seu ótimo momento. No lance do gol de Cleo, Geraldo esbanjou categoria, talento e dedicação à causa. Dele o drible genial e o passe perfeito para a conclusão de Cleo.
Senões
Apodi tem velocidade, apoia, mas precisa dar proveito às suas incursões. /// Mota está em dívida com a torcida. /// É visível a dificuldade alvinegra em atacar com o apoio da ala esquerda. /// Rogerinho, mesmo marcando belo gol, teve atuação razoável.
Surpresa
O Ferroviário surpreendeu positivamente. Apesar de todos os percalços, encarou o Ceará e por pouco não consegui melhor resultado. Na fase final, Rafinha perdeu grande chance aos 42 minutos e aos 47 mandou bola na trave. Faltou pouco.
"Foi importante o empenho do grupo nesta vitória, apesar de o time não ter jogado bem. Nós precisamos melhorar".
Bruno
Volante do Ceará
Segue líder
Foi difícil a vitória do Fortaleza (2 x 3) em Juazeiro. A diferença esteve no melhor aproveitamento do Leão. Já disse que Geraldo foi o destaque, mas vale frisar o oportunismo de Cleo e também as suas ações em velocidade. Mas um empate refletiria melhor o que houve na partida.
Chances perdidas
O Fortaleza voltou a cometer a mesma desídia cometida no Piauí: desperdiçou seguidas chances e permitiu a reação do adversário. O Guarany ainda mandou bola na trave, além de Moré ter perdido pênalti. Vale lembrar que o Leão tomou quatro gols nos dois jogos mais recentes.
Posição
Na luta para chegar à semifinal, os times mais próximos como Tiradentes, Guarani/J e Crato não podem esquecer a diferença no número de jogos. Isso pode fazer a diferença na rodada final, se eles lá chegarem enganchados como corda de caranguejo, segundo a forma de dizer do querido Sebastião Belmino.
Pesar
Lamentei profundamente a morte do radialista Menezes de Carvalho, profissional competente com quem tive o prazer de trabalhar na Ceará Rádio Clube (Diários Associados) e na Rádio Verdes Mares. Menezes era apaixonado pelo Flamengo. Um amigo sincero, leal. Fica a saudade. Pêsames à família.
Recordando. Escrevi há alguns dias sobre coordenadores de equipes esportivas de décadas passadas. Hoje lembro alguns repórteres e funcionários de apoio. Luiz Bravo, na Rádio Dragão do Mar, era motorista. Inteligente, cedo pegou o macete dos repórteres. Na década de 1980, Luiz Bravo passou a trabalhar como repórter policial. E deu conta do recado. /// Faz anos não vejo Zacarias Scott, pessoa muito conhecida nos meios de comunicação nas décadas 60/70. Acho que ele prestou serviços à Rádio Dragão do Mar. O Massaranduba (grandão, forte, como o próprio apelido sugere) auxiliava repórteres, puxando fios nos estádios (na época não havia microfone sem fio). Não sei onde anda o Massaranduba. /// Orlando Braga, carinhosamente chamado de Orlando Máscara de Ferro, vendia anúncios para a Rádio Dragão do Mar. Nunca mais o vi. Essa gente deu sua contribuição ao rádio.
O Ceará ganhou o Clássico da Paz com belo gol de Rogerinho, mas não deixou em paz sua torcida. Pela bisonha atuação, deixou no ar uma série de incertezas. O Ferroviário foi bravo. Equilibrou no primeiro tempo. Jardel, Rafinha e Marcelinho nem pareciam compor um time em crise. Na fase final, Lula Pereira fez o Vozão subir todo: tirou zagueiros e colocou Romário e Misael. Pressionou e ganhou o jogo com Rogerinho fazendo a diferença. O Ferrão ainda mandou bola na trave em chute de Rafinha. O time coral teve chances de empatar. Se tivesse conseguido, o placar seria justo.
O Destaque. Geraldo foi o destaque da rodada. Seu desempenho na vitória do Leão sobre o Guarani em Juazeiro confirmou seu ótimo momento. No lance do gol de Cleo, Geraldo esbanjou categoria, talento e dedicação à causa. Dele o drible genial e o passe perfeito para a conclusão de Cleo.
Senões
Apodi tem velocidade, apoia, mas precisa dar proveito às suas incursões. /// Mota está em dívida com a torcida. /// É visível a dificuldade alvinegra em atacar com o apoio da ala esquerda. /// Rogerinho, mesmo marcando belo gol, teve atuação razoável.
Surpresa
O Ferroviário surpreendeu positivamente. Apesar de todos os percalços, encarou o Ceará e por pouco não consegui melhor resultado. Na fase final, Rafinha perdeu grande chance aos 42 minutos e aos 47 mandou bola na trave. Faltou pouco.
"Foi importante o empenho do grupo nesta vitória, apesar de o time não ter jogado bem. Nós precisamos melhorar".
Bruno
Volante do Ceará
Segue líder
Foi difícil a vitória do Fortaleza (2 x 3) em Juazeiro. A diferença esteve no melhor aproveitamento do Leão. Já disse que Geraldo foi o destaque, mas vale frisar o oportunismo de Cleo e também as suas ações em velocidade. Mas um empate refletiria melhor o que houve na partida.
Chances perdidas
O Fortaleza voltou a cometer a mesma desídia cometida no Piauí: desperdiçou seguidas chances e permitiu a reação do adversário. O Guarany ainda mandou bola na trave, além de Moré ter perdido pênalti. Vale lembrar que o Leão tomou quatro gols nos dois jogos mais recentes.
Posição
Na luta para chegar à semifinal, os times mais próximos como Tiradentes, Guarani/J e Crato não podem esquecer a diferença no número de jogos. Isso pode fazer a diferença na rodada final, se eles lá chegarem enganchados como corda de caranguejo, segundo a forma de dizer do querido Sebastião Belmino.
Pesar
Lamentei profundamente a morte do radialista Menezes de Carvalho, profissional competente com quem tive o prazer de trabalhar na Ceará Rádio Clube (Diários Associados) e na Rádio Verdes Mares. Menezes era apaixonado pelo Flamengo. Um amigo sincero, leal. Fica a saudade. Pêsames à família.
Recordando. Escrevi há alguns dias sobre coordenadores de equipes esportivas de décadas passadas. Hoje lembro alguns repórteres e funcionários de apoio. Luiz Bravo, na Rádio Dragão do Mar, era motorista. Inteligente, cedo pegou o macete dos repórteres. Na década de 1980, Luiz Bravo passou a trabalhar como repórter policial. E deu conta do recado. /// Faz anos não vejo Zacarias Scott, pessoa muito conhecida nos meios de comunicação nas décadas 60/70. Acho que ele prestou serviços à Rádio Dragão do Mar. O Massaranduba (grandão, forte, como o próprio apelido sugere) auxiliava repórteres, puxando fios nos estádios (na época não havia microfone sem fio). Não sei onde anda o Massaranduba. /// Orlando Braga, carinhosamente chamado de Orlando Máscara de Ferro, vendia anúncios para a Rádio Dragão do Mar. Nunca mais o vi. Essa gente deu sua contribuição ao rádio.
