Legenda:
Antero Neto
Foto:
Se for beber...
Estive em várias Copas do Mundo: 1990, Itália; 1994, Estados Unidos; 1998, França; e 2006, Alemanha. Em todas vi a venda de cerveja nos estádios. Sem problemas. Mas nesses países o comportamento das torcidas difere do que aqui se vê. Nos Estados Unidos, o público sai dos estádios como quem sai de uma missa: em paz. Na Alemanha, idem. Em Fortaleza será também assim? Aqui as torcidas "organizadas", com ou sem bebida, brigam. Como na Copa não haverá rivalidades domésticas, pode até ser que a venda de cerveja não altere a situação. Depois, porém...
Elogio espontâneo. Eu estava almoçando no restaurante da Holding do Grupo Edson Queiroz ao lado do jornalista Edison Silva e do colunista Neno Cavalcante. Edison elogiou muito o trabalho profissional do narrador Antero Neto. Manifestação espontânea, logo apoiada por mim e pelo Neno. Antero merece.
Depois da Copa
Os desportistas, que terão permissão legal para beber cerveja nos estádios durante a Copa 2014, admitirão ficar sem a "lourinha" depois da Copa? Creio ser esse é o passo inicial para a volta da venda de cerveja nos estádios brasileiros, tal como acontecia há alguns anos.
Venda
Nos bares e barracas próximos ao PV, a venda de bebida alcoólica acontece normalmente antes dos jogos. E boa parte dos desportistas, quando ingressa no estádio, já tem tomado algumas significativas doses.
"No futebol de hoje não há como aceitar jogador que quer apenas marcar com os olhos. Isso eu não admito".
Luiz Torquato
Dirigente do Guarany de Sobral
Efeito
É no estádio que o torcedor sente os efeitos da bebida ingerida fora deste, pouco antes do jogo. Assim, já existe o risco, embora haja controle dos que bebem de forma moderada. Tudo dependerá da reação que varia de torcedor para torcedor.
Posição
Receio que a venda de cerveja nos estádios aumente é a inclinação para a violência existente em segmentos das torcidas. Tal inclinação misturada à bebida ampliará o problema. Não faria restrições se pacato fosse o comportamento, tal como vi em outros países.
Mensagem
De Eduardo Campos (anteducampos@oi.com.br): "Desejo ver mais fotos do Nacional, Gentilândia, Calouros, America e outros das décadas 50, 60? Só estão publicando times do Cariri. Alô, Eduardo, o Recordando é feito pelos leitores. Fico aguardando as fotos.
Notas & notas
De Aracati recebo boas notícias do ex-jogador Adonias, que na década de 1960 brilhou no Calouros, Ceará e Seleção Cearense. Mora na Rua Salgado Filho, 1025. Abraço também o ex-goleiro Satanás, titular da Seleção de Aracati também nos anos 60.
Recordando. A partir da esquerda: Wilkson (campeão cearense e do Nordestão pelo Fortaleza na década de 1960), Themístocles (sobrinho do famoso Caranã que brilhou no Fortaleza) e Bibi (ex-jogador do Riachuelo e Nacional). Wilkson chamava a atenção porque numa época em que conciliar futebol e estudo era complicado, ele já era formado em Odontologia(UFC) e Educação Física (UNIFOR). Belo exemplo. (Colaboração de Cristiano Santos).
Estive em várias Copas do Mundo: 1990, Itália; 1994, Estados Unidos; 1998, França; e 2006, Alemanha. Em todas vi a venda de cerveja nos estádios. Sem problemas. Mas nesses países o comportamento das torcidas difere do que aqui se vê. Nos Estados Unidos, o público sai dos estádios como quem sai de uma missa: em paz. Na Alemanha, idem. Em Fortaleza será também assim? Aqui as torcidas "organizadas", com ou sem bebida, brigam. Como na Copa não haverá rivalidades domésticas, pode até ser que a venda de cerveja não altere a situação. Depois, porém...
Elogio espontâneo. Eu estava almoçando no restaurante da Holding do Grupo Edson Queiroz ao lado do jornalista Edison Silva e do colunista Neno Cavalcante. Edison elogiou muito o trabalho profissional do narrador Antero Neto. Manifestação espontânea, logo apoiada por mim e pelo Neno. Antero merece.
Depois da Copa
Os desportistas, que terão permissão legal para beber cerveja nos estádios durante a Copa 2014, admitirão ficar sem a "lourinha" depois da Copa? Creio ser esse é o passo inicial para a volta da venda de cerveja nos estádios brasileiros, tal como acontecia há alguns anos.
Venda
Nos bares e barracas próximos ao PV, a venda de bebida alcoólica acontece normalmente antes dos jogos. E boa parte dos desportistas, quando ingressa no estádio, já tem tomado algumas significativas doses.
"No futebol de hoje não há como aceitar jogador que quer apenas marcar com os olhos. Isso eu não admito".
Luiz Torquato
Dirigente do Guarany de Sobral
Efeito
É no estádio que o torcedor sente os efeitos da bebida ingerida fora deste, pouco antes do jogo. Assim, já existe o risco, embora haja controle dos que bebem de forma moderada. Tudo dependerá da reação que varia de torcedor para torcedor.
Posição
Receio que a venda de cerveja nos estádios aumente é a inclinação para a violência existente em segmentos das torcidas. Tal inclinação misturada à bebida ampliará o problema. Não faria restrições se pacato fosse o comportamento, tal como vi em outros países.
Mensagem
De Eduardo Campos (anteducampos@oi.com.br): "Desejo ver mais fotos do Nacional, Gentilândia, Calouros, America e outros das décadas 50, 60? Só estão publicando times do Cariri. Alô, Eduardo, o Recordando é feito pelos leitores. Fico aguardando as fotos.
Notas & notas
De Aracati recebo boas notícias do ex-jogador Adonias, que na década de 1960 brilhou no Calouros, Ceará e Seleção Cearense. Mora na Rua Salgado Filho, 1025. Abraço também o ex-goleiro Satanás, titular da Seleção de Aracati também nos anos 60.
Recordando. A partir da esquerda: Wilkson (campeão cearense e do Nordestão pelo Fortaleza na década de 1960), Themístocles (sobrinho do famoso Caranã que brilhou no Fortaleza) e Bibi (ex-jogador do Riachuelo e Nacional). Wilkson chamava a atenção porque numa época em que conciliar futebol e estudo era complicado, ele já era formado em Odontologia(UFC) e Educação Física (UNIFOR). Belo exemplo. (Colaboração de Cristiano Santos).
