Legenda:
A partir da esquerda: Urubatão Nunes e Lucídio Pontes, então integrantes dos Ferroviário
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No rol dos três pontos
Quando o campeonato começa, faz-se um estudo sobre os jogos que provavelmente produzirão três pontos para o dono da casa. Claro que isso é força de expressão. Não há jogo com vitória certa para ninguém, por mais frágil que seja o adversário. O América/MG, futuro adversário do Ceará, faz pífia campanha. Está na zona maldita. Tudo está favorável ao Ceará. O modelo ideal para esse jogo será o mesmo aplicado por Mancini, quando o Ceará deu show no Atlético de Minas e estabeleceu 3 a 0 no placar. Na ocasião, Boiadeiro e Vicente foram ao mesmo tempo laterais e pontas. E a meia-cancha produziu bem tanto no bloqueio quanto na armação. Reafirmo: não há jogo com vitória certa para ninguém, mas há situações onde a vitória parece mais alcançável. Tudo está a favor do Ceará no jogo de domingo no PV.
João sem medo
Hoje faz 21 anos da morte do notável jornalista João Saldanha. Ele também foi técnico de futebol, campeão carioca pelo Botafogo em 1957. Com suas "Feras" classificou o Brasil para Copa de 70. Morreu em Roma (1990), quatro dias após a final da Copa da Itália. Dizia: "Copa do Mundo é torneio a curto prazo. Tem de ser jogado pra cabeça". (Dados de Airton Fontenele).
Dignidade do ídolo
Geraldo decididamente está colocado numa situação secundária nos planos de Vagner Mancini. Perdeu a condição de titular e nem sequer aparece como segunda opção quando das substituições. O bom cabrito não berra. Ao Geraldo caberá a árdua tarefa de administrar a incômoda situação. Para um ídolo não é fácil sair de cena assim. É preciso paciência para compreender a nova situação. Como Geraldo é muito digno, não se abaterá e, no momento certo, dará a volta por cima.
Haja trabalho
O Icasa está em dificuldades na zona de rebaixamento. A estreia de Márcio Bittencourt marcou um resultado negativo que nem ele mesmo esperava, máxime como tudo aconteceu. O Verdão fizera bonito em Goiânia ao ganhar do Vila Nova em pleno Serra Dourada (1 x 2). Esperava-se a continuação de um processo que poderia indicar a retomada da equipe, principalmente quando marcou 1 a 0 no Náutico, gol de Fábio Lopes. Mas deu tudo errado no segundo tempo. O desarranjo culminou com a virada pernambucana (1 x 2), gols de Ronaldo Alves e Rogério. O Verdão, 18º na zona maldita, pegará agora o Grêmio Barueri em São Paulo. Márcio terá muito trabalho para deixar o Icasa outra vez no ponto.
Recordando
Década de 1980. A partir da esquerda: Urubatão Nunes e Lucídio Pontes, então integrantes dos Ferroviário. Na informação que me foi passada, consta que o primeiro à esquerda é o técnico Lanzoninho. Acho, porém, que é o Urubatão Nunes. Quem tira a dúvida? Sobre Lucídio, ele comandou o Ferroviário no título de campeão cearense de 1988. Lucídio morreu muito moço. (Acervo de Elcias Ferreira).
Estudando os adversários
Na matéria mostrada pela TV Diário, notei um Ferdinando Teixeira mais confiante, risonho, feliz. Como afirmou o Alano Maia no Debate Bola, "antes o técnico andava meio reticente, sem entusiasmo. Agora mudou". Ferdinando passou a estudar mais os adversários. Quem conhece a situação do oponente tem meio caminho andado para vencê-lo.
Quando o campeonato começa, faz-se um estudo sobre os jogos que provavelmente produzirão três pontos para o dono da casa. Claro que isso é força de expressão. Não há jogo com vitória certa para ninguém, por mais frágil que seja o adversário. O América/MG, futuro adversário do Ceará, faz pífia campanha. Está na zona maldita. Tudo está favorável ao Ceará. O modelo ideal para esse jogo será o mesmo aplicado por Mancini, quando o Ceará deu show no Atlético de Minas e estabeleceu 3 a 0 no placar. Na ocasião, Boiadeiro e Vicente foram ao mesmo tempo laterais e pontas. E a meia-cancha produziu bem tanto no bloqueio quanto na armação. Reafirmo: não há jogo com vitória certa para ninguém, mas há situações onde a vitória parece mais alcançável. Tudo está a favor do Ceará no jogo de domingo no PV.
João sem medo
Hoje faz 21 anos da morte do notável jornalista João Saldanha. Ele também foi técnico de futebol, campeão carioca pelo Botafogo em 1957. Com suas "Feras" classificou o Brasil para Copa de 70. Morreu em Roma (1990), quatro dias após a final da Copa da Itália. Dizia: "Copa do Mundo é torneio a curto prazo. Tem de ser jogado pra cabeça". (Dados de Airton Fontenele).
Dignidade do ídolo
Geraldo decididamente está colocado numa situação secundária nos planos de Vagner Mancini. Perdeu a condição de titular e nem sequer aparece como segunda opção quando das substituições. O bom cabrito não berra. Ao Geraldo caberá a árdua tarefa de administrar a incômoda situação. Para um ídolo não é fácil sair de cena assim. É preciso paciência para compreender a nova situação. Como Geraldo é muito digno, não se abaterá e, no momento certo, dará a volta por cima.
Haja trabalho
O Icasa está em dificuldades na zona de rebaixamento. A estreia de Márcio Bittencourt marcou um resultado negativo que nem ele mesmo esperava, máxime como tudo aconteceu. O Verdão fizera bonito em Goiânia ao ganhar do Vila Nova em pleno Serra Dourada (1 x 2). Esperava-se a continuação de um processo que poderia indicar a retomada da equipe, principalmente quando marcou 1 a 0 no Náutico, gol de Fábio Lopes. Mas deu tudo errado no segundo tempo. O desarranjo culminou com a virada pernambucana (1 x 2), gols de Ronaldo Alves e Rogério. O Verdão, 18º na zona maldita, pegará agora o Grêmio Barueri em São Paulo. Márcio terá muito trabalho para deixar o Icasa outra vez no ponto.
Recordando
Década de 1980. A partir da esquerda: Urubatão Nunes e Lucídio Pontes, então integrantes dos Ferroviário. Na informação que me foi passada, consta que o primeiro à esquerda é o técnico Lanzoninho. Acho, porém, que é o Urubatão Nunes. Quem tira a dúvida? Sobre Lucídio, ele comandou o Ferroviário no título de campeão cearense de 1988. Lucídio morreu muito moço. (Acervo de Elcias Ferreira).
Estudando os adversários
Na matéria mostrada pela TV Diário, notei um Ferdinando Teixeira mais confiante, risonho, feliz. Como afirmou o Alano Maia no Debate Bola, "antes o técnico andava meio reticente, sem entusiasmo. Agora mudou". Ferdinando passou a estudar mais os adversários. Quem conhece a situação do oponente tem meio caminho andado para vencê-lo.
