Caminho escancarado
Portas abertas. Se o Ceará souber aproveitar o momento, chegará ao tão sonhado G-4. Mais uma chance amanhã. Avaí está aí. Vem abalado por duas derrotas seguidas, justo na reta de definição. A goleada sofrida diante do Figueirense e a derrota para o Asa deixaram prostrado o Avaí. E pega um Ceará levado pela retomada da confiança, máxime após a goleada alvinegra sobre o Sport. Momentos díspares. Se o Ceará mantiver a produção do jogo passado terá amplas possibilidades de emplacar no G-4. O Vozão é tecnicamente melhor do que o visitante. O caminho está escancarado.
Empolgado. O presidente do Ceará, Evandro Leitão, esteve ontem no Debate Bola (TV Diário). Confiante, entende que time tem todas as condições de passar à Serie A. Mesmo assim quer um Castelão superlotado amanhã. Não abre mão da presença maciça da torcida.
Recordando. O governo já autorizou a migração das rádios AM para FM. Em cinco anos não mais haverá rádio AM, a não ser que haja um fato novo. O rádio AM já reinou sozinho. Nas Copas do Mundo de 1930 a 1966, a cobertura ao vivo para o Brasil só houve através do rádio AM. Nas décadas de 1960 e 1970, os mais famosos narradores de futebol pelo rádio no Brasil foram Pedro Luís e Edson Leite (Rádio Bandeirantes/SP), Jorge Cury (Rádio Nacional/RJ), Waldir Amaral (Rádio Globo), Doalcey Bueno de Camargo (Rádio Tupi/RJ). No rádio cearense, Jaime Rodrigues, Ivan Lima, Maurício de Carvalho, Palmeiras Guimarães, José Cabral, Gomes Farias, Júlio Sales, Zé Monteiro, Vilar Marques, Maurício de Carvalho, João Ramos, Wilson Machado. Nunca imaginei o fim do Rádio AM.
Novo tempo
O gol de Mota na vitória sobre o Sport aconteceu na hora certa. Ele não vinha atuando bem nos jogos mais recentes e não escondia a irritação que o atrapalhava. A tendência agora, creio, é estabilizar e voltar a jogar o futebol que ele sabe efetivamente jogar.
Adiantado
Alô, Fernando Henrique! Não é a primeira vez que você sofre gol em razão de estar muito adiantado. Contra o Sport foi mais um. Cuidado, amigo, pois nestes jogos que faltam uma falha dessa poderá ser fatal. Basta prestar mais atenção.
"Enquanto com o mesmo número de atletas, a produção foi igual. Só após a expulsão de Osvaldo, o Ceará tomou conta do jogo".
Geninho
Técnico do Sport/PE
Transição
Neste período por que passa o Fortaleza, melhor mesmo é com serenidade acompanhar as decisões oficiais. Não raro, quando o time fica fora de atividade, há campo fértil para boatos e especulações. Tenho acompanhado as manifestações de influentes conselheiros, mas não altero minha avaliação: só a união reerguerá o tricolor.
Barbalha na Copa
Parabéns aos atletas, comissão técnica e dirigentes do Barbalha pelo título da Copa Fares Lopes. Mas desde já um alerta: terá de preparar um time à altura do desafio maior que é a Copa do Brasil, assim como fez há poucos anos o Horizonte. Além disso, arrumar a casa, principalmente o Estádio Inaldão. O título foi justo pela campanha.
Autoconfiança
Manter o grupo firme na crença de que permanecerá no G-4 até o fim do certame é missão coletiva no Icasa. Não sei até que ponto a derrota para o ABC abalou psicologicamente o grupo nem a extensão desse revés na autoconfiança dos atletas. Nessa parte será importante toda a experiência do veterano Geraldo, que já viveu muitos momentos assim.
Portas abertas. Se o Ceará souber aproveitar o momento, chegará ao tão sonhado G-4. Mais uma chance amanhã. Avaí está aí. Vem abalado por duas derrotas seguidas, justo na reta de definição. A goleada sofrida diante do Figueirense e a derrota para o Asa deixaram prostrado o Avaí. E pega um Ceará levado pela retomada da confiança, máxime após a goleada alvinegra sobre o Sport. Momentos díspares. Se o Ceará mantiver a produção do jogo passado terá amplas possibilidades de emplacar no G-4. O Vozão é tecnicamente melhor do que o visitante. O caminho está escancarado.
Empolgado. O presidente do Ceará, Evandro Leitão, esteve ontem no Debate Bola (TV Diário). Confiante, entende que time tem todas as condições de passar à Serie A. Mesmo assim quer um Castelão superlotado amanhã. Não abre mão da presença maciça da torcida.
Recordando. O governo já autorizou a migração das rádios AM para FM. Em cinco anos não mais haverá rádio AM, a não ser que haja um fato novo. O rádio AM já reinou sozinho. Nas Copas do Mundo de 1930 a 1966, a cobertura ao vivo para o Brasil só houve através do rádio AM. Nas décadas de 1960 e 1970, os mais famosos narradores de futebol pelo rádio no Brasil foram Pedro Luís e Edson Leite (Rádio Bandeirantes/SP), Jorge Cury (Rádio Nacional/RJ), Waldir Amaral (Rádio Globo), Doalcey Bueno de Camargo (Rádio Tupi/RJ). No rádio cearense, Jaime Rodrigues, Ivan Lima, Maurício de Carvalho, Palmeiras Guimarães, José Cabral, Gomes Farias, Júlio Sales, Zé Monteiro, Vilar Marques, Maurício de Carvalho, João Ramos, Wilson Machado. Nunca imaginei o fim do Rádio AM.
Novo tempo
O gol de Mota na vitória sobre o Sport aconteceu na hora certa. Ele não vinha atuando bem nos jogos mais recentes e não escondia a irritação que o atrapalhava. A tendência agora, creio, é estabilizar e voltar a jogar o futebol que ele sabe efetivamente jogar.
Adiantado
Alô, Fernando Henrique! Não é a primeira vez que você sofre gol em razão de estar muito adiantado. Contra o Sport foi mais um. Cuidado, amigo, pois nestes jogos que faltam uma falha dessa poderá ser fatal. Basta prestar mais atenção.
"Enquanto com o mesmo número de atletas, a produção foi igual. Só após a expulsão de Osvaldo, o Ceará tomou conta do jogo".
Geninho
Técnico do Sport/PE
Transição
Neste período por que passa o Fortaleza, melhor mesmo é com serenidade acompanhar as decisões oficiais. Não raro, quando o time fica fora de atividade, há campo fértil para boatos e especulações. Tenho acompanhado as manifestações de influentes conselheiros, mas não altero minha avaliação: só a união reerguerá o tricolor.
Barbalha na Copa
Parabéns aos atletas, comissão técnica e dirigentes do Barbalha pelo título da Copa Fares Lopes. Mas desde já um alerta: terá de preparar um time à altura do desafio maior que é a Copa do Brasil, assim como fez há poucos anos o Horizonte. Além disso, arrumar a casa, principalmente o Estádio Inaldão. O título foi justo pela campanha.
Autoconfiança
Manter o grupo firme na crença de que permanecerá no G-4 até o fim do certame é missão coletiva no Icasa. Não sei até que ponto a derrota para o ABC abalou psicologicamente o grupo nem a extensão desse revés na autoconfiança dos atletas. Nessa parte será importante toda a experiência do veterano Geraldo, que já viveu muitos momentos assim.
