Êxito fora de casa
O Icasa enfrenta hoje o Joinville em Santa Catarina. Após ascensão e esperança de entrar no G-4, o Verdão perdeu posições. Foi ultrapassado pelo Ceará, mas ainda está a três pontos do grupo de cima. Na briga, pois. No jogo passado, em Itápolis, não rendeu o que costuma render fora de casa. Queira Deus o Verdão retome hoje o padrão mostrado nas belas vitórias sobre o Atlético/GO (0 x 3) em Goiânia, o Paysandu (1 x 2) em Belém, o Chapecoense (1 x 2) em Chapecó, o Sport (0 x 2) em Recife e América/MG (1 x 2) em Minas. Cinco vitórias fora de casa. Retrospecto que poucos times têm.
Destaque. O goleiro João Ricardo, do Icasa, tem tido desempenho muito bom. Em Itápolis, garantiu o empate sem gols ao praticar espetacular defesa n uma bicicleta de Bruno Batata do Oeste, já no final da partida. Hoje, esperança de mais uma bela atuação.
Circunstâncias
Depois da vitória do Sampaio sobre o Rio Branco, ouvi colegas apreensivos pela necessidade de vitória do Fortaleza domingo para não depender de resultados de terceiros. Não vejo problema nisso. Jogar pelo empate é bom, mas não raro traz desilusões.
Lembrete
Quando decidiu com o Oeste no PV em 2012, o Fortaleza entrou em campo com a vantagem do empate em 0 a 0, pois empatara em Itápolis (1 x 1) no primeiro jogo. De nada adiantou a vantagem do empate em 0 a 0. O Leão perdeu por 3 a 1.
"Domingo, no Castelão, será o dia da caça. Na minha avaliação, todas as condições estão favoráveis ao Leão porque em casa e com vibrante torcida".
Júlio Sales
Narrador da Rádio Assunção
Repetição
Rogerinho deu show na vitória sobre o Bragantino. Show mesmo. Corrigiu o que vinha acontecendo nos jogos anteriores, ou seja, presença constante, mas com muitos passes errados. Já no jogo com o Bragantino houve o contrário: presença constante e passes absolutamente na medida. Amanhã, tomara que repita a convincente atuação.
Selecionadas
Amanhã, em Seul, Coreia do Sul x Brasil. De 1995 a 2002, seleções principais, quatro amistosos: três vitórias do Brasil e uma da Coreia (1 a 0, em 1999 em Seul). Ranking Fifa: Brasil, 8º; Coreia do Sul, 58º). Será o 16º jogo da 2ª era Felipão (9 vitórias, 4 empates, 2 derrotas e o título da Copa das Confederações). Dados de Airton Fontenele.
Ajuste
O técnico Sérgio Soares terá de quebrar a cabeça para colocar no ponto a defesa alvinegra, único compartimento que ainda não oferece total confiança, já pelas seguidas hesitações. Os cinco gols tomados nos dois recentes jogos (dois do Asa e três do Bragantino) geraram inquietação. Pior ainda com o terceiro amarelo recebido pelo zagueiro Diego Ivo.
Recordando. Na sessão solene da Câmara Municipal de Fortaleza em homenagem aos 60 anos do Grupo M. Dias Branco, encontrei o ex-presidente do Ceará, Luiz Marques, que também foi prefeito de Fortaleza. Ele ficou de me mandar algumas fotos da época em que esteve no comando alvinegro. Aí lembrei de alguns ex-presidentes do Ceará: médico Euler Pontes, médico Fernando Façanha, o carismático Franzé Moraes. Na década de 1960, o também carismático Elias Bachá. Dele ouvi colocação inteligente, sempre lembrada pelo saudoso comentarista Paulino Rocha. Bachá dizia que, para neutralizar o sofrimento da torcida após a perda de um título, só mesmo com anúncio de contratações bombásticas logo cedo do dia seguinte. E assim era feito.
O Icasa enfrenta hoje o Joinville em Santa Catarina. Após ascensão e esperança de entrar no G-4, o Verdão perdeu posições. Foi ultrapassado pelo Ceará, mas ainda está a três pontos do grupo de cima. Na briga, pois. No jogo passado, em Itápolis, não rendeu o que costuma render fora de casa. Queira Deus o Verdão retome hoje o padrão mostrado nas belas vitórias sobre o Atlético/GO (0 x 3) em Goiânia, o Paysandu (1 x 2) em Belém, o Chapecoense (1 x 2) em Chapecó, o Sport (0 x 2) em Recife e América/MG (1 x 2) em Minas. Cinco vitórias fora de casa. Retrospecto que poucos times têm.
Destaque. O goleiro João Ricardo, do Icasa, tem tido desempenho muito bom. Em Itápolis, garantiu o empate sem gols ao praticar espetacular defesa n uma bicicleta de Bruno Batata do Oeste, já no final da partida. Hoje, esperança de mais uma bela atuação.
Circunstâncias
Depois da vitória do Sampaio sobre o Rio Branco, ouvi colegas apreensivos pela necessidade de vitória do Fortaleza domingo para não depender de resultados de terceiros. Não vejo problema nisso. Jogar pelo empate é bom, mas não raro traz desilusões.
Lembrete
Quando decidiu com o Oeste no PV em 2012, o Fortaleza entrou em campo com a vantagem do empate em 0 a 0, pois empatara em Itápolis (1 x 1) no primeiro jogo. De nada adiantou a vantagem do empate em 0 a 0. O Leão perdeu por 3 a 1.
"Domingo, no Castelão, será o dia da caça. Na minha avaliação, todas as condições estão favoráveis ao Leão porque em casa e com vibrante torcida".
Júlio Sales
Narrador da Rádio Assunção
Repetição
Rogerinho deu show na vitória sobre o Bragantino. Show mesmo. Corrigiu o que vinha acontecendo nos jogos anteriores, ou seja, presença constante, mas com muitos passes errados. Já no jogo com o Bragantino houve o contrário: presença constante e passes absolutamente na medida. Amanhã, tomara que repita a convincente atuação.
Selecionadas
Amanhã, em Seul, Coreia do Sul x Brasil. De 1995 a 2002, seleções principais, quatro amistosos: três vitórias do Brasil e uma da Coreia (1 a 0, em 1999 em Seul). Ranking Fifa: Brasil, 8º; Coreia do Sul, 58º). Será o 16º jogo da 2ª era Felipão (9 vitórias, 4 empates, 2 derrotas e o título da Copa das Confederações). Dados de Airton Fontenele.
Ajuste
O técnico Sérgio Soares terá de quebrar a cabeça para colocar no ponto a defesa alvinegra, único compartimento que ainda não oferece total confiança, já pelas seguidas hesitações. Os cinco gols tomados nos dois recentes jogos (dois do Asa e três do Bragantino) geraram inquietação. Pior ainda com o terceiro amarelo recebido pelo zagueiro Diego Ivo.
Recordando. Na sessão solene da Câmara Municipal de Fortaleza em homenagem aos 60 anos do Grupo M. Dias Branco, encontrei o ex-presidente do Ceará, Luiz Marques, que também foi prefeito de Fortaleza. Ele ficou de me mandar algumas fotos da época em que esteve no comando alvinegro. Aí lembrei de alguns ex-presidentes do Ceará: médico Euler Pontes, médico Fernando Façanha, o carismático Franzé Moraes. Na década de 1960, o também carismático Elias Bachá. Dele ouvi colocação inteligente, sempre lembrada pelo saudoso comentarista Paulino Rocha. Bachá dizia que, para neutralizar o sofrimento da torcida após a perda de um título, só mesmo com anúncio de contratações bombásticas logo cedo do dia seguinte. E assim era feito.
