Só vitória interessa agora
Partida tensa. Dramática para o torcedor tricolor. A vitória encaminharia a vaga na segunda fase da competição. Mas não foi ruim para o Leão. Apesar de sair vencendo e ter tido oportunidades nos contra-ataques de matar o jogo, o Fortaleza superou as adversidades de um campo horrível para a prática de futebol. O time suportou a pressão e, no próximo domingo, com casa cheia no Castelão, vai depender só das próprias forças para garantir a vaga no mata-mata. Uma vitória simples será suficiente. Em casa, o time costuma ter postura mais ofensiva.
Equilíbrio
Era previsível que o Grupo A da Série C nacional chegasse embolado até o fim. Ruim para quem não cuidou de abrir a distância necessária. Pequena vantagem jamais permitiu que sequer um time do grupo pudesse respirar tranquilo. Equilíbrio do começo ao fim.
Experiência
Lição não esquecida foi o vexame que o Leão passou no PV em 2012, quando o Oeste o eliminou na rodada final. Situação vivida por quatro atletas que atuaram naquele jogo: Esley, Jackson, Waldison e Assisinho. Válida experiência.
Afirmação. O jovem técnico Sidney Moraes há surpreendido pelo eficiente trabalho à frente do Icasa. Gradualmente conquista a torcida, já pela convincente produção. Seu prestígio hoje se assemelha ao conquistado pelo competente Francisco Diá, técnico que subiu o Verdão para a Série B nacional.
"Conseguimos o resultado. Mas, quando tivermos um jogador a mais, teremos também de saber administrar melhor". Léo Gamalho, Atacante do Ceará, após a vitória sobre o Asa em Arapiraca
Vitória
É para comemorar mesmo a reação do Ceará, que agora tem todo o direito de mirar o G-4. Mas a opinião de Léo Gamalho faz sentido: o time, quando teve um jogador a mais, foi envolvido pelo Asa e por pouco não estragou a vantagem obtida. Medo? Não quero acreditar.
Inverso
O Asa conseguiu fazer o que o Ceará não conseguiu quando ficou com um jogador a menos diante do Figueirense em Santa Catarina. Lá o Vozão se encolheu e tomou a virada. O Asa, com u m a menos, subiu e foi para a briga. Quase empatou. Incrível.
Meta
Se não fossem alguns bobos tropeços no Romeirão, o Icasa há muito estaria no G-4. Vale uma observação: na vitória sobre Guaratinguetá, o Verdão voltou a sofrer gols nos minutos finais. Recaída inadmissível, máxime pelas experiências anteriores.
Incrível reação
Sport passou cinco partidas sem vencer e perdeu três seguidas: Paysandu, 2 a 0; Icasa, 2 a 0; ABC 4 a 2. Saiu do G-4. Martelotte caiu. Geninho assumiu. Ganhou três seguidas: 2 a 1 no Braga; 3 a 2 no Joinville; 3 a 0 no América/RN. Voltou ao G-4. Foi ruim para Icasa e Ceará.
Recordando. O Fortaleza estava de passagem pelo Rio de Janeiro. Antes de um show do Raimundo Fagner no Rio, o cantor recebeu nos camarins a visita de seus fãs. A partir da esquerda: Luís Carlos Cruz (levou o Fortaleza à Série A em 2002), Jurandir Júnior (supervisor do clube), Raimundo Fagner, Jorge Mota (então presidente tricolor) e Victor Hannover que cobria o evento para o Sistema Verdes Mares. Faz onze anos que essa foto foi batida.
Partida tensa. Dramática para o torcedor tricolor. A vitória encaminharia a vaga na segunda fase da competição. Mas não foi ruim para o Leão. Apesar de sair vencendo e ter tido oportunidades nos contra-ataques de matar o jogo, o Fortaleza superou as adversidades de um campo horrível para a prática de futebol. O time suportou a pressão e, no próximo domingo, com casa cheia no Castelão, vai depender só das próprias forças para garantir a vaga no mata-mata. Uma vitória simples será suficiente. Em casa, o time costuma ter postura mais ofensiva.
Equilíbrio
Era previsível que o Grupo A da Série C nacional chegasse embolado até o fim. Ruim para quem não cuidou de abrir a distância necessária. Pequena vantagem jamais permitiu que sequer um time do grupo pudesse respirar tranquilo. Equilíbrio do começo ao fim.
Experiência
Lição não esquecida foi o vexame que o Leão passou no PV em 2012, quando o Oeste o eliminou na rodada final. Situação vivida por quatro atletas que atuaram naquele jogo: Esley, Jackson, Waldison e Assisinho. Válida experiência.
Afirmação. O jovem técnico Sidney Moraes há surpreendido pelo eficiente trabalho à frente do Icasa. Gradualmente conquista a torcida, já pela convincente produção. Seu prestígio hoje se assemelha ao conquistado pelo competente Francisco Diá, técnico que subiu o Verdão para a Série B nacional.
"Conseguimos o resultado. Mas, quando tivermos um jogador a mais, teremos também de saber administrar melhor". Léo Gamalho, Atacante do Ceará, após a vitória sobre o Asa em Arapiraca
Vitória
É para comemorar mesmo a reação do Ceará, que agora tem todo o direito de mirar o G-4. Mas a opinião de Léo Gamalho faz sentido: o time, quando teve um jogador a mais, foi envolvido pelo Asa e por pouco não estragou a vantagem obtida. Medo? Não quero acreditar.
Inverso
O Asa conseguiu fazer o que o Ceará não conseguiu quando ficou com um jogador a menos diante do Figueirense em Santa Catarina. Lá o Vozão se encolheu e tomou a virada. O Asa, com u m a menos, subiu e foi para a briga. Quase empatou. Incrível.
Meta
Se não fossem alguns bobos tropeços no Romeirão, o Icasa há muito estaria no G-4. Vale uma observação: na vitória sobre Guaratinguetá, o Verdão voltou a sofrer gols nos minutos finais. Recaída inadmissível, máxime pelas experiências anteriores.
Incrível reação
Sport passou cinco partidas sem vencer e perdeu três seguidas: Paysandu, 2 a 0; Icasa, 2 a 0; ABC 4 a 2. Saiu do G-4. Martelotte caiu. Geninho assumiu. Ganhou três seguidas: 2 a 1 no Braga; 3 a 2 no Joinville; 3 a 0 no América/RN. Voltou ao G-4. Foi ruim para Icasa e Ceará.
Recordando. O Fortaleza estava de passagem pelo Rio de Janeiro. Antes de um show do Raimundo Fagner no Rio, o cantor recebeu nos camarins a visita de seus fãs. A partir da esquerda: Luís Carlos Cruz (levou o Fortaleza à Série A em 2002), Jurandir Júnior (supervisor do clube), Raimundo Fagner, Jorge Mota (então presidente tricolor) e Victor Hannover que cobria o evento para o Sistema Verdes Mares. Faz onze anos que essa foto foi batida.
