O termo "olho de gato" foi dado para quem nasce com a forma dos olhos mais claros e portadores de uma anomalia genética que pode incluir grande variação fenótipa, bem como outras anomalias oculares e renais. Além disso, fala-se em desenvolvimento típico, incluindo o neurológico e o intelectual, na grande maioria dos casos estudados.
A fisioterapeuta Natália Diogo exerce a profissão há mais de 15 anos, com formação e uma extensa experiência na Habilitação e Reabilitação visual de crianças com baixa visão por problemas visuais de alta complexidade, esteve frente a frente com o Cat - Eye quando conheceu Melina, nos seus 17 primeiros dias de vida!
“Lembro-me bem que do diagnóstico como sendo uma síndrome genética, porém não é hereditária. A partir deste momento iniciei um vínculo profissional de cuidado e amor, assim como tenho por todos os meus pacientes e pela minha profissão!”, relata a fisioterapeuta cheia de humanidade.
Para melhor exemplificar a síndrome, Melina será nossa personagem principal.
Os olhos de gato da Mel chegaram com uma incerteza para os pais: saber se ela iria enxergar. O tratamento da paciente com uma equipe multidisciplinar composta por fisioterapia visual, fisioterapia motora, terapia ocupacional e fonoaudiologia, oftalmologista e neurogeneticista faria toda a diferença.
A Síndrome do Olho do Gato foi o primeiro caso que a fisioterapeuta teve a oportunidade de acompanhar na prática. Dra. Natália conta para a SiSi como é o protocolo de atendimento e tratamento da pequena Mel. "Busco ensinar a essa criança a usar o corpo e ter defesas motoras e sensitivas, já que crianças com baixa visão tem os sentidos bem mais aguçados como a audição, o cheiro, o tato e o vestibular. Aplico também estímulos de bandagem terapêutica para fortalecer a pálpebra superior e ativar a musculatura frontal, bem como eletro estímulos para aumentar e receber sensações diferentes nessa região com o objetivo de estimular a abertura dos olhos”.
Muito otimista e empenhada, a fisioterapeuta conta que Mel tem fortes chances para desenvolver uma visão funcional e poder enxergar, mesmo que respeitando as suas limitações e o seu momento.
A síndrome rara não deixa de ser um exemplo de que para enxergar com olhos de gato é preciso acionar o coração.
Contos de Mel narra a história de Marcela Bastos (@contosdemel), o seu sonho de ser mãe, o desafio de lidar com uma revelação de uma síndrome rara na Mel, contudo, um verdadeiro encontro com o amor. O lançamento do livro será hoje, às 19h, pelo Instagram da @editoracene e participação de Marília Fiúza.
Beleza não tem idade, porém a sua pele denuncia os maus tratos ao longo do tempo sem dó, nem piedade.
A necessidade de um tratamento anti-idade começa aos 25 anos, porque a pele começa a precisar de nutrição para evitar as marquinhas indesejadas antes do tempo. Em peles maduras, com as mudanças hormonais e com o metabolismo mais lento, modificam a textura da pele e o tratamento deve ser com um produto mais eficaz. O segredo é manter o somatório que envolvem produtos, alimentação saudável, muito líquido e protetor solar são fortes aliados.
BLOGUEIRA
Helenira Ellery (@heleniraellery) aos 71 anos, mãe de 3 filhos e 6 netos, agrônoma, com mestrado e doutorado, é pesquisadora da Embrapa e todos os dias levanta para trabalhar em regime de home office sempre no maior astral e arrasando com as produções diárias enviadas para o grupo de whattsapp da família.
INFLUENCER
Camila Nogueira (@camilanogueira) chegou aos 24 anos com muitos motivos para comemorar: em 2021, entrou com pé direito na carreira de influencer despontando com uma das mulheres mais lindas da cidade. (foto: @suelyguimaraesfotografia).
DERMATO
Viviane Martins é a dermatologista querida das influenciadoras da cidade. Todos os dias, a médica posta novidades e os procedimentos adotados para os pacientes. Na foto, Viviane Martins (@vivianemartinsdermato) com Thyane (@thyane).