Caju: Secitece explica, Sindicaju refuta 

Sobre nota divulgada segunda-feira, 2, por esta coluna, sob o título “Sindicaju denuncia empresa de programa da Secitece”, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior esclarece: o seu projeto Intercaju “tem como objetivo estimular a transferência de tecnologia entre os diversos elos das cadeias produtivas do caju e da apicultura, contribuindo para o aumento da renda e a melhoria da qualidade de vida dos produtores”. O comunicado da Secitece acrescenta: “Ele (o Intercaju) atua em 13 comunidades dos municípios de Amontada, Barreira, Bela Cruz, Cruz, Itapipoca, Itarema, Trairi e Tururu. Nesse sentido, vem realizando cursos e oficinas de capacitação produtiva. As contratações foram realizadas através de processo licitatório, com sua prestação de contas aprovada. Nunca houve qualquer ressalva dos órgãos financiadores e/ou dos entes responsáveis pelo controle interno e externo de contas do Estado do Ceará. Ressaltamos que os órgãos de controle interno da Secretaria estão abertos para qualquer esclarecimento que se fizer necessário”. O Sindicato dos Produtores de Caju do Ceará (Sindicaju) discorda, e afirma que a empresa contratada para ministrar os cursos técnicos é especializada em serviços de contabilidade e que não administrou os mais de 60 cursos para os quais foi contratada. Diante disso, segue a divergência.

Paes Mendonça

De João Carlos Paes Mendonça, empreendedor dos shoppings RioMar Fortaleza e RioMar Kennedy, aos mais de 50 jornalistas e influenciadores digitais cearenses com os quais confraternizou ontem na hora do almoçou: “O fluxo de pessoas no RioMar Fortaleza cresceu 11% neste ano; o fluxo no Kennedy foi de 13%. O crescimento do RioMar Kennedy é tão extraordinário, que em 2020 vamos ampliá-lo”. João Carlos está otimista com a gestão Bolsonaro.

Destinos

Na Black Friday do dia 29/11, a Gol Linhas Aéreas vendeu, pela internet, 450 mil passagens para voos que se realizarão entre este dezembro e junho de 2020. Segundo a Gol, os destinos mais procurados foram, nesta ordem, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador. Não entrou Fortaleza. 

BNB

Pergunta recorrente nos corredores da Fiec: por que Romildo Rolim sairá da presidência do BNB? É uma área de direta influência do ministro Paulo Guedes. Ou seja, não há uma causa política.



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