Escolinha da esperança

Érica tem 12 anos. Mora no município de Coelho Neto, no Maranhão. Na vila, o lugar é precário: sem banheiro e com a água retirada de uma cacimba

Legenda: Foi a jornalista Neyara Pinheiro, ex-repórter da Globo no Piauí, quem descobriu e viralizou a história no Instagram e apresentou a professora Erica para o mundo. Uma grande iniciativa e um belo trabalho
Foto: Divulgação

Tudo começou quando Erica percebeu que outras crianças estavam tristes porque a escola estava fechada. Mesmo sem ter material, a menina convidou os amigos para brincar de escolinha e ela seria a professora. A mãe e a irmã da nova “tia”, coletavam o material do lixão (livros, pedaço de lápis etc), para estimular, porque estudar era importante e a iniciativa era genial. Nasceu a Escolinha da Esperança.

Legenda: Érica convidou as crianças da vila para ensinar com restos de lápis e livros colhidos no lixão
Foto: Divulgação

Érica, com tão pouca idade e tão pouco recurso, compreendeu o valor do estudo e da troca de vivência: “toda criança tem direito de estudar, toda a criança tem o direito de brincar e mesmo você, assim, tendo papel de adulto, você nunca vai deixar de ser criança”.

Entrevistada por Luciano Huck disse: “é muito importante que as crianças voltem a estudar para aprender aquilo que elas ainda não sabem...As crianças precisam lutar pelos sonhos delas que não é impossível.” 
Fiquei impactada com o poder de iniciativa da Érica e pensei: como poderíamos nos tornar agentes transformadores da atual realidade? Como seria possível olhar as condições desfavoráveis de quem está do outro lado do muro e promover a verdadeira Escola da Esperança, tal qual a Érica?

Deixo, hoje, essa reflexão.

Legenda: Foi a jornalista Neyara Pinheiro, ex-repórter da Globo no Piauí, quem descobriu e viralizou a história no Instagram e apresentou a professora Erica para o mundo. Uma grande iniciativa e um belo trabalho
Foto: Divulgação

Histórias de sucesso

A seção cearense do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) promove no dia 4 de março, cedinho, às 7h30, o bate-papo “Histórias Inspiradoras de Lideranças Femininas”. Ótima oportunidade para ouvir a troca de experiências de Fernanda Pacobahyba, secretária da Fazendo do Ceará; Flávia Teixeira, secretária de Finanças da Prefeitura de Fortaleza; Manuela Nogueira, coordenadora especial de Programas Integrados da PMF; e Luiza Alyne Menezes, CFO do Beach Park e nova líder do IbefMulher. 

Pulseirismo

O pulseirismo é puro charme, mas tem que saber fazer o mix e, para isso a dica é saber equilibrar. Primeiro de tudo: leve em consideração o seu estilo. Em seguida, ouse no tamanho das peças, aí siga misturando com pulseiras neutras e tenha uma ou oura como principais. Por fim, pode dar uma variada nas texturas ou brincar com materiais para dar uma variada na opção

#TBT Akece

 Associação das Keridinhas do Estado do Ceará é uma verdadeira irmandade. Tem como características uma overdose de alegria, bom humor, loucura e “comédia”. É um grupo bem peculiar com umas agitadas e, outras,  calminhas para dar o ponto de equilíbrio. Juntas, parece que saíram de um hospício, porque são loucas pelas outras. Atualmente, o grupo de WhatsApp mantém viva a Akece. Aqui uma foto de um dos encontros para acalmar a saudade.

Legenda: O grupinho pequeno começou no início dos anos 1990 e, hoje, soma 26 amigas que, apesar das diferenças e singularidade de cada uma, são verdadeiras amigas
Foto: Divulgação

Inovando

Arnaldo Santos já começa com pé direito na casa dos deputados estaduais fazendo o que muito bem sabe e entende: comentando sobre sua visão dos acontecimentos de relevância social.

Não é o fim

A SiSi registra a solidariedade à família Dr. Iraguassú Teixeira, mas certos de que essa passagem faz parte da vida e não é o fim de tudo. Esse é o começo para perceber e sentir onde tudo está realmente guardado: no coração.