Informa o Instituto Luiz Girão que está dando continuidade às suas ações de financiamento de novilhas para pequenos produtores, parte integrante do seu Projeto Nordeste Leiteiro.
Pelo segundo ano consecutivo, o Instituto, que é o braço social do Grupo Betânia Lácteos, fundado pelo empresário agropecuarista Luiz Girão, investe na melhoria e desenvolvimento da produção leiteira da região nordestina.
O Instituto atua como intermediário entre o produtor parceiro, a instituição financeira responsável pelo limite de crédito e a fazenda fornecedora dos animais, facilitando, assim, a compra de novilhas em condições que não comprometam o capital de giro do negócio do produtor.
O Instituto Luiz Girão tem hoje convênios com a Sicredi e Banco do Brasil, que financiam as operações.
O financiamento de novilhas leiteiras de alto padrão genético está diretamente ligada ao desenvolvimento sustentável da produção de leite no Nordeste, pois o crescimento dos rebanhos promove o aumento da produção e da captação de leite a longo prazo.
Em 2021, foram financiadas 122 matrizes, adquiridas por 16 produtores. O valor do financiamento alcançou R$ 976 mil financiados.
No último mês de janeiro, o Instituto Luiz Girão intermediou a concessão de financiamento para a compra de 18 novilhas leiteiras. Neste ano, o Instituto Luiz Girão deseja alcançar o objetivo de financiar a aquisição de 180 animais financiados.
“Seguimos com o trabalho constante de identificar novas demandas de financiamento de animais e de trabalhar junto aos produtores, pois é nesse intercâmbio que conseguimos identificar oportunidades de desenvolvimento da pecuária leiteira”, diz David Girão, presidente do Instituto Luiz Girão.
“O Projeto Nordeste Leiteiro é um programa de fomento estruturado com estratégia totalmente inovadora, voltada para promover um salto de produtividade, competitividade e sustentabilidade da pecuária no Nordeste, por meio de iniciativas implantadas de forma gradativa, desde o apoio financeiro até a assistência técnica e formação de novos produtores das próximas gerações”, explica David Girão.