Senadores, suas máscaras caíram

Legenda: Da esquerda para a direita: Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL) foram escolhidos para comandar a CPI da Covid
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Diante dos esforços persecutórios da chamada grande imprensa contra o governo Bolsonaro e das avalanches de notícias estapafúrdias que os telejornais repetem exaustivamente todos os dias, do alvor ao ocaso, a audiência brasileira já demonstra fadiga e a imensa maioria não suporta mais assistir os telejornais tradicionais, senão com nojo e asco de certos apresentadores e repórteres que, para se manterem nos seus empregos, aceitam o trabalho sujo de adulterarem as informações e as notícias, tornando-se cúmplices dos interesses inconfessáveis do seu patronato.

A audiência brasileira, outrora cativa de certas programações está sumindo a olhos visto, justamente porque alguns conglomerados midiáticos já não conseguem esconder que ultrapassaram o campo da oposição racional ao Governo Bolsonaro e mergulharam de forma perigosa no terreno pantanoso do ódio irracional e do rancor revanchista e inconsequente contra um presidente eleito de forma exemplar e que conta com a aprovação evidente e incontestável da imensa maioria do povo brasileiro.

Por essas substantivas razões, alguns poderosos veículos de comunicação perderam completamente a credibilidade que tinham até então e hoje estão enfrentando sérias dificuldades financeiras e operacionais, não só pelo corte das verbas que recebiam dos governos corruptos que antecederam o Presidente Bolsonaro, mas por falta inclusive de patrocinadores para suas inconfiáveis programações.

E mais espantosa para a sociedade que contribui com o Estado brasileiro, é a constatação de que, formou-se recentemente um conluio entre certas emissoras de TV, Rádios e jornais, com alguns guabirus da velha e safardana política, como por exemplo, com gente do naipe de Omar Aziz, Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Otto Alencar, Humberto Costa, Eduardo Braga e outros impúdicos muito conhecidos nas lides criminais, de cujos processos (por incúria de certos togados) se atulham nos escaninhos mais escondidos dos tribunais dito superiores.

Para os lacraus que posam de arautos da ciência naquela CPI fajuta do Senado, é muito mais importante para o Brasil criminalizar a cloroquina (medicação antiquíssima e eficaz no tratamento de uma infinidade de doenças) do que apurar com rigor e aprumo a roubalheira de um Evereste de Reais que foi e continua sendo desviado impunemente nos estados e municípios ao longo dessa “fraudemia” institucionalizada a pretexto de combate à Covid.

É nítido que o triunvirato que se transformou em septeto de inquisidores, conquistou, por deméritos próprios, o repúdio e a revolta da sociedade (como se vê nas milhares de postagens nas redes sociais), tanto que, a cada seção de horror comandada pela súcia da iniquidade inquisitorial, ficam mais evidentes os desvios de foco e de condutas desses malfeitores que se amotinam naquela saleta do Senado, não apenas contra o Governo Bolsonaro, mas contra os reais interesses do povo brasileiro.

Fosse eu conselheiro do Presidente Bolsonaro, o recomendaria a oferecer-se voluntariamente para depor naquele teatro de sabotadores mambembes, ocasião em que poderia levantar uma parte do prontuário criminal de cada inquisidor, começando a instar o senador Omar Aziz sobre o dinheiro roubado da saúde em Manaus, fato que levou a PF a prender sua mulher e seus 3 irmãos; Perguntaria ao inquisidor-chefe, Renan Calheiros, denunciado por corrupção pela Odebrecht e como receptador de propinas da Transpetro, como andam os vários processos criminais que responde no STF, sendo o 17º referente aos desvios de dinheiro no Postalis, o fundo de pensão de funcionários dos Correios.

E suavizaria a seção indagando aos 7 inquisidores se existe remédio para tratar as comorbidades morais que afetam a cada um, e concluiria retirando suas máscaras com as seguintes questões morais: O que pode ocorrer com um septeto de senadores que, a pretexto eleitoral, criminaliza o tratamento profilático ou inicial? Que propaga o terror em nome da um conhecimento científico experimental? Que fala abundantemente de teorias científicas abstratas sobre as quais não tem sequer uma vaga ideia? Ou quando ataca com virulência profissionais de saúde dedicados a salvar vidas, com nítidos conteúdos de sadismo social? Esse grupo atua intencionalmente ou é porque acredita no masoquismo inconsciente da sociedade?

Ora, leitores, no ponto de irracionalidade e de inconsequência a que chegaram os malandros que atuam naquela CPI ordinária do Senado, creio sinceramente que, para eles, vale tudo contra o Presidente Bolsonaro: basta o presidente espirrar no Planalto, para ser acusado de infectar toda a súcia dessa oposição ordinária que atua de forma vil e cretina no Congresso Nacional.

*Esse texto reflete, exclusivamente, a opinião do autor.