Pandemia ou fraudemia?

Legenda: "Confio mais nas horas atrasadas de um relógio descartável feito em Wuhan do que na honradez de certos ministros do STF"
Foto: AFP

Após décadas de leituras e escrituras, tornei-me um desses pesquisadores céticos que aprendeu a desconfiar das notícias e informações massificadas pelas mídias. Aprendi também a duvidar das certezas ditas “científicas” e mais ainda de certos “cientistas” que são pagos e controlados por megacorporações internacionais que têm como objetivo máximo o lucro exponencial a qualquer custo ético e moral.

E tornei-me ainda mais cético lendo diversos tratados sobre o Climategate, quando então compreendi que o tão propagado “aquecimento global” ocorre em ciclos que podem durar milênios, os quais dependem de inúmeros fatores endógenos e não exclusivamente de fatores antropogênicos, como o da emissão de CO2 produzida pela humanidade.

Mas não precisei tornar-me expert em clima para entender que as teses catastróficas e sem nenhum fundamento científico comprovado estão sendo utilizadas por megainvestidores muito mais a pretexto de inibir o desenvolvimento socioeconômico dos países do Terceiro Mundo, do que para proteger o planeta e a humanidade.

Aliás, os debates sobre meio ambiente tornaram-se tão irracionais, que em breve saberemos de multinacionais financiando cientistas-venais e onguistas-picaretas, para defenderem o extermínio humano em benefício da natureza.

O mesmo ceticismo que me guia em relação a quase tudo o que é aceito como certeza absoluta foi-me despertado logo no início dessa pandemia e agora, mais do que antes, se mantém aceso diante das suspeitas criminosas envolvendo a possível manipulação em laboratório do vírus que já eliminou milhares de vidas no planeta.

Negar o estrago descomunal que a pandemia produziu e vem produzindo no mundo configura estupidez, assim como é asnice e irresponsabilidade dos conglomerados midiáticos negar ou omitir os múltiplos interesses econômicos que entopem os cofres das indústrias de fármacos; que forçam governos a comprarem vacinas sem histórico de eficácia comprovada; que enriquecem os arautos das ciências e milhares de autoridades e gestores públicos, a ponto de conseguirem transformar a pandemia em fraudemia.

Segundo o Banco Mundial, a fraudemia “made in China” levará 150 milhões de pessoas à miséria quase absoluta, mas, ao mesmo tempo, vem produzindo a maior concentração de riquezas da história da humanidade.

É fato que a fraudemia (fabricada ou não na China) deu uma duríssima lição ao mundo: a humanidade não pode levar à sério uma medicina ou qualquer outra ciência que condene o tratamento profilático ou inicial com medicação eficaz e muito menos deve confiar em certos núcleos de indivíduos que se arrogam defensores das ciências, enquanto roubam dinheiro da saúde pública para fins inconfessáveis.

Esse é o caso envolvendo alguns larápios federais com mandatos senatoriais, aqueles senhores arrogantes que rasgam biografias de pessoas sérias e honradas; que fraudam a verdade e que ocultam seus crimes no circo da CPI instalado no Senado por determinação monocrática de um togado do STF para investigar as ações ou omissões do Governo Federal na pandemia.

Ou seja, o objetivo inicial da CPI seria unicamente desgastar a figura do Presidente Bolsonaro. Felizmente, devido às pressões da sociedade, o circo aceitou fingir que vai apurar também como foram aplicados os recursos federais repassados para os governadores e prefeitos enfrentarem a pandemia nos estados e municípios.

Ora, leitores, nós já sabemos no que resultará essa CPI! Em nada, ou numa prova de que o STF passou a atuar como um partido político que endossa todo tipo de sabotagem que possa prejudicar a governabilidade do Presidente Bolsonaro.

Tanto é verdade que pelo menos meia dúzia de togados daquela Corte vem atuando de forma muito clara segundo a linha ideológica do PT, do Psol e de outras quadrilhas que se identificam com os ideais mais retrógrados dessa esquerda revanchista e corrupta que não se conforma com o banimento do poder.

Com raríssimas exceções, as sentenças concedidas pelo STF (uma das instituições mais desacreditadas do País) têm atendido com celeridade e de forma automática a tudo o que é requerido pelos opositores do Presidente Bolsonaro.

Em síntese: uma parte expressiva do STF transformou a mais alta Corte de Justiça do País numa vara penal de antijustiça, para livrar bandidos já condenados nas instâncias inferiores, por crimes de gatunagem, corrupção e outros delitos. A fila de criminosos inocentados pelo STF vai passando na praça a perder de vista.

Eu confio mais nas horas atrasadas de um relógio descartável feito em Wuhan do que na honradez de certos ministros do STF que acobertam alguns senadores da oposição, essas figuras repugnantes que posam de arautos da moralidade e da ciência, numa CPI que transformou uma saleta do Senado Federal, em um verdadeiro bunker de delinquentes chapa-branca.

* Esse texto reflete, exclusivamente, a opinião do autor.