A Renault optou por manter sua confiança em Carlos Ghosn, enquanto a Nissan e a Mitsubishi Motors rapidamente o retiraram da presidência do conselho
Há dois dias houve uma nova ordem de prisão contra Ghosn. Além da denúncia de fraude, ele é acusado de fazer transferência de recursos de investimentos privados
Ghosn foi preso no mês passado, em Tóquio, no Japão, por suspeita de subestimar sua remuneração em 5 bilhões de ienes