Arthur Aguiar revela aos colegas do BBB 22 qual o motivo do fim da banda Rebeldes
Ator e cantor explicou motivos para saída da banda, que fez sucesso no país em 2011
O ator e cantor Arthur Aguiar, um dos participantes do BBB 22, falou sobre o fim da banda Rebeldes aos colegas de confinamento na tarde desta terça-feira (1). O grupo foi sucesso no Brasil em meio à exibição da novela homônima da Record TV, ainda em 2011.
Segundo ele, o fim da banda ocorreu após a emissora colocá-lo em outro projeto. Pedro Scooby, Tiago Abravanel, Naiara Azevedo e Douglas Silva escutaram o relato do artista.
"A emissora me colocou para fazer outra novela. Falei 'tudo bem, eu topo fazer a novela'. Queria mostrar que conseguia fazer outras coisas, mas não fazia sentido mudar o visual e continuar fazendo show com o Rebeldes", começou na explicação.
Especialmente pra vocês ✨ pic.twitter.com/VBAlX4K3gI
— Arthur Aguiar ✨ (@Aguiarthur) February 1, 2022
"Saí da banda. Não acabou porque eu saí da banda, qualquer um saindo acabaria. Poderia ser o Chay [Suede], o Micael [Borges]. Mas quando saí, os contratantes começaram a cancelar shows", revelou. Arthur interpretava Diego Maldonado na história.
"Quando disseram 'o Arthur vai fazer banda até março' eu fui o único a ter despedida, em Belo Horizonte. Depois disso a banda não fez mais show, todos caíram", continuou ele na explicação.
Problemas
Além de falar sobre o fim da banda, ele também garantiu que os demais integrantes da banda não ganharam muito dinheiro. Chay Suede, Lua Blanco, Micael Borges, Sophia Abrahão e Mel Fronkcowiak faziam parte do grupo junto de Arthur Aguiar.
"A gente não. Muita gente ganhou (...) Pedro Mota e Mioto, empresários, ganharam dinheiro. Eles compraram as datas a um preço baixo e venderam. Show para criança e adolescente você ganha no ticket. É uma parada que não tem preço por vender a experiência de ver a banda que estava na novela", pontuou.
Ao falar sobre os shows e assédio do público, o cantor também falou sobre a possibilidade de um reencontro com os demais colegas de trabalho.
"A gente não tinha comando sobre a banda. A banda era deles. Se a gente quisesse voltar para fazer, não poderia. Acho muito difícil conseguir reunir todo mundo", completou.