Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, tem habeas corpus negado pelo STF
A defesa havia feito pedido após ela ter sido agredida por outra detenta

A prisão preventiva de Monique Medeiros, acusada de participar do homicídio de Henry Borel em 2021, foi mantida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (10). Um pedido de soltura foi feito pela defesa da servidora pública após ela ter sido agredida por outra interna na prisão.
Antes de avaliar o caso, o relator solicitou informações à Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro. Em resposta, o órgão público relatou que Monique Medeiros é mantida em cela separada e que as atividades de rotina são desenvolvidas em horário diverso das demais internas, como banho de sol, assistência religiosa, assistência jurídica.
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A agressora foi isolada preventivamente. Além disso, foi instaurado um procedimento de apuração de falta disciplinar sobre o episódio.
Monique não quer abrir processo contra agressora
A Secretaria de Administração Pública informou ainda que buscou Monique Medeiros e que ela relatou inicialmente não ter interesse em representar criminalmente a agressora.
“Como se vê, a administração penitenciária adotou todas as medidas para salvaguardar a integridade física da paciente, apesar de seu desinteresse inicial em ver processada a agressora”, afirmou o ministro.
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