Ex-panicat Ana Paula Leme é presa suspeita de embriaguez ao volante, desacato e ameaça em Campinas

Mulher teria se negado a pagar itens em loja de conveniência e desferido golpes e xingamentos contra policiais

A ex-panicat Ana Paula Leme, de 47 anos, foi presa, nesse sábado (20), suspeita dos crimes de embriaguez ao volante, desacato, ameaça e injúria, em Campinas, Interior de São Paulo. No boletim de ocorrência, um policial militar relatou que foi agredido com chutes no joelho, no braço e na genitália pela antiga assistente de palco. 

O caso ocorreu por volta das 21 horas, na loja de conveniência de um posto de combustíveis localizado no bairro Cambuí. Na denúncia, uma funcionária disse que a comunicadora chegou dirigindo um veículo da marca Jeep, modelo Renegade, já com sinais de embriaguez, e pediu uma cerveja.

Após tomar três bebidas alcoólicas, ela teria pedido um salgado. Ao recebê-lo, disse estar ruim e teria jogado o alimento na mulher, exigindo a troca. Então, após receber a nova unidade, teria repetido o feito e afirmado que não pagaria pelos itens. As informações são do portal g1.

Ao sair do local, ela teria sido seguida por uma das funcionárias, que disse que Ana Paula não poderia sair sem pagar. Em resposta, a suspeita teria xingado a profissional, chamando-a de "vaca gorda". Então, a Polícia Militar foi acionada.

Ao chegarem ao local, os agentes abordaram a antiga panicat, que teria negado a informação de que não pagou. Inicialmente, ela não apresentou documento de identificação, mas, após apresentar o RG, teria dito para um dos PMs "comer aquela vaca gorda". Então, os servidores deram voz de prisão contra Ana Paula, que teria reagido e chutado um deles. Ao ser colocada na viatura, ela também teria desferidos golpes contra a estrutura do carro. 

Na delegacia, a influenciadora teria ofendido policiais civis e militares. Devido aos fatos, ela foi indiciada por desacato, injúria, embriaguez ao volante, ameaça e resistência. Ela foi encaminhada para a Cadeia Feminina de Paulínia, onde deve aguardar a audiência de custódia.

Até a publicação deste material, a defesa da antiga panicat não foi encontrada pelo G1