Para quem ainda prefere apostar no segmento da alimentação, seja por questão de afinidade com o ramo ou pela força desses estabelecimentos - principalmente levando em consideração a quantidade de shoppings na Capital cearense e a possibilidade de crescimento desses empreendimentos no interior do Estado, há redes com alguns modelos de franquia que vão de contêiner e quiosque a loja.
LEIA MAIS
. Crise não inibe franquias no Ceará; avanço de 19% e giro de R$ 887 mi
. Com baixo custo, modelo digital ganha espaço
. Empresas apostam em formatos mini
. NE movimenta R$ 3,5 bilhões
. Saúde e bem-estar se expandem no mercado local
Em Fortaleza desde 2015, a Megamatte possui duas operações na Capital cearense e objetiva encerrar este ano com mais três, completando, em cinco anos, 30 unidades no mercado do Nordeste.
Esse desejo, segundo Julio Monteiro, CEO da Megamatte, segue alinhado com a "sinergia que a marca tem com o mercado de Fortaleza", avalia.
"É uma alimentação saudável, natural. Cearense adora suco, adora açaí e pão de queijo também, então nós temos um mix de produtos totalmente alinhado com a cultura do nordestino", destaca. Para o investidor, a Megamatte dispõe de três planos de negócio: a loja, o quiosque e - mais recente - o contêiner. "O investimento varia entre R$ 180 mil e R$ 350 mil", explica. O investimento global em um contêiner gira em torno de R$ 190 mil.
"A gente desenvolveu esses dois modelos, reestruturando o quiosque, focando num conjunto de ações para pessoas que já se realizaram em uma empresa e buscam investir em algo rentável, com menos custo e menos risco", detalha Monteiro. (IC)