O estado de saúde de Michael Schumacher é um segredo guardado pela família do ex-piloto. Até mesmo o empresário Willi Webber, que trabalhou com o alemão por 30 anos antes de romper com ele, desconhece a situação do antigo assessorado. Recentemente, Webber comentou sobre a possibilidade de rever o heptacampeão de Fórmula 1, mas com um lamento de quem o viu desde criança.
O ex-piloto alemão sofreu um grave acidente enquanto esquiava na estação de Meribel, nos Alpes franceses, em 29 de dezembro de 2013, e nunca mais voltou a aparecer em público.
"Infelizmente, não tenho mais esperança de vê-lo novamente. Não há nenhuma notícia positiva dez anos depois do acidente. Me arrependo muito e me culpo, eu deveria ter visitado Michael no hospital (quando ele se acidentou)", lamentou Webber em entrevista exclusiva ao jornal alemão Kölner Express. O ex-empresário do piloto também falou sobre os laços rompidos com a família de Schumacher após sua mulher, Corinna, não permitir contato de ninguém com o marido. "Sofri muitíssimo depois do acidente, isso me atingiu fortemente e, claro, também com o fato de Corinna não permitir mais nenhum contato com ele", disse.
O ex-piloto alemão sofreu um grave acidente enquanto esquiava na estação de Meribel, nos Alpes franceses, em 29 de dezembro de 2013, e nunca mais voltou a aparecer em público.
"Infelizmente, não tenho mais esperança de vê-lo novamente. Não há nenhuma notícia positiva dez anos depois do acidente. Me arrependo muito e me culpo, eu deveria ter visitado Michael no hospital (quando ele se acidentou)", lamentou Webber em entrevista exclusiva ao jornal alemão Kölner Express. O ex-empresário do piloto também falou sobre os laços rompidos com a família de Schumacher após sua mulher, Corinna, não permitir contato de ninguém com o marido. "Sofri muitíssimo depois do acidente, isso me atingiu fortemente e, claro, também com o fato de Corinna não permitir mais nenhum contato com ele", disse.
Webber comentou sobre como Schumacher queria gerir a carreira do filho, Mick, atualmente piloto reserva da Mercedes, aos 24 anos. "Michael estava ansioso para colocar o garoto na Fórmula 1 e gerenciar sua carreira da mesma forma que eu costumava gerenciá-lo na pista. Se ele estivesse ao lado de Mick, o chefe da Haas (Gunther Steiner) não teria desempenhado um papel tão ruim com ele, e Mick teria tido uma segunda chance em algum outro lugar na categoria", opinou o ex-empresário. Mick chegou a assinar um longo contrato com a equipe americana, mas foi demitido em 2022, após duas temporadas ruins.
Webber está com 81 anos e trabalhou com Schumacher desde o fim da década de 1980, quando a carreira do heptacampeão ainda iniciava na Alemanha. Eles tiveram a parceria até 2012. O empresário também já assessorou Ralf Schumacher, irmão de Michael, Timo Scheider e Nico Hülkenberg.
RELEMBRE O ACIDENTE DE SCHUMACHER
Michael Schumacher estava de férias com a família quando sofreu traumatismo craniano dez anos atrás. O acidente aconteceu durante um passeio de esqui. Ele entrou em uma área perigosa não demarcada entre duas pistas. Schumacher usava capacete, mas bateu forte a cabeça e ficou em coma por meses.
Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua carreira na Fórmula 1 comentam como está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não divulgar detalhes da situação. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.
Na última terça-feira, Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, fez forte desabafo sobre a situação de Michael Schumacher: "viver assim por dez anos é algo que você nunca desejaria nem para o seu pior inimigo", disse Domenicali, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport.
Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua carreira na Fórmula 1 comentam como está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não divulgar detalhes da situação. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.
Na última terça-feira, Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, fez forte desabafo sobre a situação de Michael Schumacher: "viver assim por dez anos é algo que você nunca desejaria nem para o seu pior inimigo", disse Domenicali, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport.