O ator Murilo Rosa se pronunciou, nessa quinta-feira (30), após ser chamado de "merda" pelo também ator José de Abreu. Este proferiu o xingamento após uma live do artista com Maria Zilda Bethlem, feita em fevereiro, voltar a viralizar nesta semana. Na ocasião, a atriz revelou que o Abreu teria mau hálito.
Na última terça-feira (28), José de Abreu usou as redes sociais para rebater a colega, quem acusou de trair o marido com ele. “Liberou fake news. Maria Zilda diz que Zé de Abreu tem mau hálito! Preferia beijá-lo longe do marido. Afinal o marido era o diretor da novela”, escreveu no X, antigo Twitter.
Na sequência de postagens, ele destacou o fato de Murilo não ter reagido à fala da atriz durante a live. "Não vou aguentar uma ex-atriz que não detém nenhum respeito entre seus pares dizendo merda sobre mim. Ainda mais numa live com outro merda que, se fosse digno, teria me defendido. Não é à toa que existe na Globo o verbo ‘murilar’, ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele mais não falo, não merece”, disparou.
Nessa quinta-feira, Murilo Rosa se pronunciou, ao publicar uma foto da época que trabalhou na novela "A Casa das Sete Mulheres" - produção na qual contracenou com Abreu. Na postagem, citou trechos das falas do ator veterano, mas sem dizer o nome dele, apenas se referindo a um "homem de capa preta".
“Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do País, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real… Bingo! Vestiu como uma luva”, começou.
“Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma áurea negativa. Essa áurea, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda a filmagem…”, completou.
Então, explicou o suposto verbo "murilar" lembrado por Abreu. “Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou murilando'”, escreveu. “Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia… Tentava, fingia”.
“Corte Real teve seu momento apoteótico quando este senhor de capa preta chegou tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de ‘roubar cenas’… Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali, naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância”, encerrou.