A cantora Marília Mendonça, que morreu aos 26 anos num acidente aéreo na tarde desta sexta-feira (5), vendeu o próprio jatinho durante a pandemia de Covid-19 para conter gastos diante da falta de shows. A informação foi apurada pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles.
Por causa disso é que Marília estava a bordo de um táxi aéreo, a caminho de Minas Gerais, quando a aeronave despencou numa cachoeira na Serra da Piedade, zona rural do estado, nesta sexta. A cantora passou a fretar os voos para fazer deslocamentos a trabalho pelo País.
Entenda o caso
Marília e as outras quatro pessoas que estavam a bordo do bimotor Beech Aircraft, da PEC Táxi Aéreo, morreram após a aeronave cair numa cachoeira na Serra da Piedade, zona rural de Minas Gerais.
No início, a assessoria de imprensa da cantora de sertanejo informou que ela estava bem e que duas pessoas ainda estavam na aeronave. As informações foram corrigidas depois, quando as mortes de todos os embarcados foram confirmadas pelas autoridades mineiras.
Morte de Marília Mendonça
O perfil de Marília Mendonça no Instagram publicou uma nota de pesar sobre a morte dela, assinada pela equipe e pela produtora WorkShow.
"Com imenso pesar, confirmamos a morte da cantora Marília Mendonça, seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias filho, do piloto e co-piloto do avião, os quais iremos preservar os nomes neste momento", diz texto.