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Pedro Rousseff, sobrinho de Dilma, é intimado para depor na PF: 'Denúncia ilegal'

Vereador foi questionando por uma doação feita à campanha pelo próprio pai, também chamado Pedro Rousseff

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Pedro Rousseff recebeu 17 mil votos
Legenda: Pedro Rousseff foi o sexto vereador mais votado em Belo Horizonte
Foto: reprodução/Redes sociais

Pedro Rousseff (PT), vereador eleito em Belo Horizonte (MG) e sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, foi intimado pela Polícia Federal (PF) nessa terça-feira (5) para depor sobre uma das doações feitas à campanha eleitoral dele em 2024. Segundo o político, em declaração concedida em vídeo, a denúncia é "ridícula" e "ilegal".

O questionamento da Justiça diz respeito à doação feita pelo pai do petista, também chamado Pedro Rousseff, que destinou a quantia de R$ 60.309,94 para a campanha. 

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Para o vereador, o caso se trata de uma perseguição política. Pedro Rousseff citou que o delegado responsável pelo caso, Alexandre Leão Batista, teria atuado como secretário-executivo de Segurança do Estado de Minas Gerais na gestão do governador Romeu Zema (Novo).

"O delegado vasculhou minha vida de cabo a rabo e não conseguiu perceber um fato muito simples: no pix, o CPF do doador não é o meu", apontou ele.

Pedro Roussef foi eleito vereador de Belo Horizonte, o sexto mais votado no último pleito da cidade, com 17 mil votos. Esse, inclusive, será o primeiro mandado do sobrinho de Dilma, que tem 24 anos. 

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