Sérgio Rolim vai a júri pelas 2 últimas mortes do Escritório do Crime
Rolim é acusado das mortes de Maria Aparecida Pereira da Silva e Vaneska Maria da Silva, os dois casos que ainda estão sem julgamento.
Foi marcado pela Justiça para o dia 25 de novembro o julgamento de Sérgio Brasil Rolim, condenado a 118 anos de prisão por homicídios e estupros. Rolim é o nome mais conhecido da organização criminosa que foi apelidada de Escritório do Crime e que agiu há cerca de 20 anos na região do Cariri. Entre entre maio de 2001 e março de 2002, 7 mulheres foram assassinadas.
Rolim é acusado das mortes de Maria Aparecida Pereira da Silva e Vaneska Maria da Silva, os dois casos que ainda estão sem julgamento.
Após ser pronunciado (decisão judicial que submete o réu a júri popular), a defesa entrou com recurso, pedindo a absolvição e o afastamento das qualificadoras. O recurso foi negado na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
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O júri vai ser realizado no Auditório da Faculdade de Medicina da UFCA em Barbalha. Deve atrair muitas pessoas, além de familiares e de mulheres do movimento de luta conta a violência.
Rolim cumpriu 22 anos anos de prisão. Ele foi condenado a 118 por 4 homicídios: Ana Amélia Pereira de Alencar, Edilene Maria Pinto Esteves, Telma de Sousa Lima e ainda Ricardo Guilhermino dos Santos. Também foi condenado em outros dois casos de estupro.
