A influenciadora cearense Karoline Lima, de 26 anos, revelou que chegou a ser processada pelo jogador de futebol Éder Militão enquanto ainda estava grávida da filha, a pequena Cecília. Em entrevista ao podcast PodDelas, comandado por Tata Cocielo e Boo Unzueta, na noite de quarta (2), a também modelo ainda contou que alterou a data do parto para agradar o então companheiro.
"Ele trabalhava muito, viajava muito e aí a minha filha estava prevista para nascer no dia 23 de julho, mas ele já estava com a uma viagem programada. Foi aí que eu falei: 'não, cara, eu queria muito que você estivesse comigo'", começou ela, pouco após demonstrar receio para contar a situação.
Veja a entrevista
Visivelmente emocionada, Karoline, então, revelou que a decisão de ter a filha antes da data programada pelos médicos foi tomada apenas pelo sentimento que ainda nutria por Militão. Os dois terminaram o relacionamento, segundo ela, no dia 6 de julho, antes do nascimento da criança.
"Daí eu disse para ele: 'como eu quero isso e a previsão é que ela venha dia 23, eu queria me dispor a fazer uma cesárea no dia 10 de julho, já que foi o dia que a gente se conheceu e foi o dia em que você me pediu em namoro'", disse ela na entrevista, com lágrimas nos olhos.
Apesar da ideia do parto em cesárea, Karoline também contou que os médicos iniciaram uma indução ao parto natural, o que acabou adiantando a vinda de Cecília. No dia em questão, a modelo entrou no hospital por volta das 9h, enquanto a menina nasceu logo após as 22h.
Ainda segundo a cearense, o parto adiantado era uma tentativa de "ressignificar" a história dos dois. "E nisso eu já estava sendo processada sem saber, tá? Só foi dia 10 por isso, porque eu queria dar esse presente para ele e achei que ficaria tudo bem", explicou ela.
Acordo jurídico
Em meio às disputas públicas, Karoline e Éder Militão entraram em acordo na Justiça para definir a pensão da filha. Agora, o atleta deve pagar uma pensão de R$ 7.272 para a alimentação da menina, valor equivalente a seis salários mínimos.
Além disso, ele ainda deverá bancar os custos da educação da criança, fora os valores das atividades extracurriculares, pagamento de plano de saúde, babá e empregada doméstica.
Para finalizar o acordo, um motorista particular deverá ser disponibilizado para Karoline e a quantia de R$ 10 mil para a casa em que Cecília vai morar com a mãe, incluindo R$ 30 mil de garantia do imóvel.