Dono do Newcastle, da Inglaterra, tem iate de R$ 300 milhões com quadro de R$ 2,4 bilhões

Obra bilionária de Leonardo da Vinci é a mais cara do mundo. Embarcação do também príncipe da Arábia Saudita tem acabamentos de ouro e diamantes

O príncipe da Arábia Saudita e novo dono do time de futebol Newcastle, da Inglaterra, Mohammad bin Salman, também é proprietário de um dos iates mais caros do mundo, avaliado em 44 milhões de libras - ou R$ 330 milhões, na conversão direta. As informações são do site Autoesporte.

A embarcação, no entanto, tem um valor sete vezes menor do que o quadro de Leonardo da Vinci que está dentro dela - estimado em  US$ 400 milhões, ou R$ 2,4 bilhões.

Mohammad bin Salman comprou o Pegasus VIII, fabricado em 2003, em 2020 e enviou para a Holanda, onde foi reformado, de acordo com o site Super Yacht Fan.

O iate tem 78 metros de comprimento e foi construído com casco de aço e estrutura de alumínio especial. O motor diesel de 12 cilindros entrega 2.370 cv e faz com que a embarcação atinja uma velocidade máxima de 30 km/h. O tanque tem capacidade para 435.700 litros.

Estrutura

Quanto a estrutura, o barco de luxo tem três andares, heliponto, quarto para 12 convidados — entre eles, seis suítes — e uma tripulação de 26 pessoas.

Sobre os atrativos, há uma garagem para lancha e motos aquáticas, um deck de festas com dois bares, uma pista de dança, ​​uma churrasqueira e uma adega para mil garrafas. Também conta com academia, espaço de cinema, jacuzzi, sala de jantar e spa.

Ouro e diamantes

Os acabamentos do Pegasus VIII são de ouro e diamantes, e o iate conta com o quadro mais caro do mundo: ‘Salvator Mundi’, de Leonardo da Vinci. O proprietário da obra bilionária, contudo, é supostamente sigiloso.

Porém, segundo o The Wall Street Journal, ela está sob posse de Mohammad bin Salman e fica na embarcação.

A família do príncipe da Arábia Saudita é considerada uma das mais poderosas do Oriente Médio. Ele tem um projeto chamado "Neom", que visa construir uma cidade onde a entrada de carros será proibida. A "The Line”, como deverá ser chamada, terá investimentos de US$ 500 bilhões, ou R$ 2,5 trilhões.