Cumprindo pena em regine aberto desde janeiro do ano passado, Suzane von Richthofen abriu uma loja, onde vende produtos supostamente customizados por ela mesma. Acumulando mais de 50 mil seguidores nas redes sociais, o empreendimento foi criticado por uma cliente, que se sentiu enganada ao descobrir que sua compra não havia sido fabricada pela ex-detenta.
Nomeado “Su Entrelinhas”, o ateliê de costura de Richthofen tem sede em Angatuba, no interior de São Paulo, e oferece artigos customizados pela própria dona, fator atrativo para os clientes. O perfil do negócio no Instagram, inclusive, tem inúmeros vídeos de Suzane trabalhando nas peças
CLIENTE ENGANADA
Uma das consumidoras atraídas pelo trabalho da ex-detenta é a gerente financeira Pamela Siqueira, que adquiriu um par de chinelos customizados na loja, no início de dezembro, segundo o jornal O Globo.
Na época, Richthofen já morava com o atual companheiro, o médico Felipe Zecchini Muniz, em Bragança Paulista. Por isso, a gerente acreditou que seu pedido, no valor de R$ 178, seria enviado do novo domicílio de Suzane, e não do município em que fica a sede do empreendimento.
No entanto, quando a encomenda chegou à sua casa, a gestora notou que o pedido havia sido enviado do Centro de Angatuba. O endereço corresponde ao local do escritório da advogada Jaqueline Domingues, que acompanha o processo de execução penal da ex-detenta.
Ainda conforme informado pelo O Globo, Richthofen não confecciona peças da loja desde que engravidou, há sete meses. No lugar dela, três costureiras assumiram a produção, comandada pela ex-cunhada de Suzane, Josiely Olberg.
Indignada com a descoberta, a gerente resolveu publicar uma reclamação no Instagram, onde afirmava se sentir enganada, mas acabou apagando a postagem posteriormente, com medo da ex-detenta.
“Me senti ludibriada duas vezes. Primeiro porque achava que a encomenda chegaria antes do Natal. Segundo porque ela não customizou a sandália, como havia dito. Mas resolvi apagar a queixa porque tenho medo da Suzane. Até porque ela tem o meu endereço, né?”, contou a cliente ao jornal.