Veja as exigências de segurança de líderes dos EUA e da China para reunião do G20 no Brasil

Encontro terá início na segunda-feira (18), no Rio de Janeiro

Começa na segunda-feira (18) o encontro de chefes de Estado no G-20 e o esquema para receber os líderes mundiais já movimenta os responsáveis pela segurança do evento, que acontece no Rio de Janeiro.

Os Estados Unidos, segundo o g1, trouxe galões de água para uso exclusivo do presidente Joe Biden. Os volumes e outros equipamentos foram transportados em dois aviões que aterrissaram na Base Aérea do Galeão, no último dia 6. 

A carga dos EUA surpreendeu as equipes de escolta. Sete caminhões baús deixaram o local repletos de água e de comida. Biden chega ao Rio de Janeiro no domingo (17). As aeronaves também trouxeram um helicóptero e o carro.

A China, por sua vez, pediu que todos os 400 quartos do hotel onde estarão instalados, na Zona Sul da cidade-sede, passassem por uma varredura. Além disso, a praia próxima ao hotel será restrita a pessoas da delegação.

A segurança no local em que Xi Jinping e seus auxiliares estarão será feita por fuzileiros navais que cuidarão da escolta da delegação. Atiradores de elite estarão posicionados em pontos do hotel.

Navios da Marinha do Brasil farão a segurança no mar em toda orla, mas uma embarcação ficará diante do local de hospedagem dos chineses.

Os coordenadores da equipe de segurança do G-20 dividiram as atenções às nações em classificações de risco para a atenção dispensada aos chefes de Estado de cada nação. Os riscos são alto, médio e baixo.

Estados Unidos e China estão entre os países que mais tem merecido atenção das equipes de segurança. Ambas ocupam o nível alto na escala de risco. Além delas, estão nesse patamar delegações como a de Rússia e Israel.

A Coreia do Norte, entretanto, é uma das nações classificadas como risco médio. As nações africanas aparecem como risco baixo.