No roteiro, o turista percorre as plantações de café, cultivado à sombra da mata, conhece o beneficiamento e degusta a bebida livre de produtos químicos, 100% arábica. Além disso, tem a experiência de ver de perto como é produzido o café, conhecer um pouco da história das famílias, proprietárias dos sítios de café e condutoras dessa viagem pelo mundo da bebida.
A Rota Verde do Café foi criada em 2015, fomentando o turismo na região do Maciço de Baturité, a partir da integração da cadeia de serviços e de produção de café. “Nós desenvolvemos esses equipamentos, cada um enfocando um aspecto, gerando um conjunto de informações históricas, de produção, de comercialização, além de formação e desenvolvimento local”, explica Fabiana Gizele, Articuladora do Escritório Regional do Sebrae Baturité.
As cidades que compõem o roteiro são Mulungu, Guaramiranga, Pacoti e Baturité, que contêm atrativos que representam um pouco da história da produção cafeeira da região. Os principais pontos turísticos são: o Museu Ferroviário de Baturité, o Sítio Águas Finas, o Sítio São Luís, a Fazenda Floresta e o Sítio São Roque.
“Nós desenvolvemos esses equipamentos, cada um enfocando um aspecto, gerando um conjunto de informações históricas, de produção, de comercialização, além de formação e desenvolvimento local”, explica Fabiana Gizele, Articuladora do Escritório Regional do Sebrae Baturité.
Em 2016, foram incorporados à rota outros atrativos que não estão relacionados ao café, mas completam a experiência no Maciço de Baturité, como a Casa de Caboclo, o Sítio Espatódea e o Vale da Biodiversidade.
Conheça mais sobre a Rota Verde do Café no Caderno Especial Rotas do Ceará, que será publicado no dia 12 de dezembro, pelo Diário do Nordeste.
O Rotas do Ceará é um projeto comercial do Diário do Nordeste com apoio do Governo do Estado do Ceará e parceria do Sebrae.