Ficou combinado assim: o São Paulo com a bola e o Fortaleza com todo direito para explorar o contra ataque.
Rogério Ceni colocou um quase losango no meio campo com Ronald e Felipe saindo pelos lados e Juninho de pivô. Romarinho , completava a geometria.
David no meio e Tinga faziam a extrema direita.
Seguiu-se uma sequência incrível de aproveitamento com quatro chances transformadas em quatro gols, dois para cada lado.
Estranho o São Paulo entrar sem pedir licença numa estrutura defensiva que tinha Tinga, que recuava sem a bola, Paulão, Jackson, Carlinhos e os três homens do meio campo.
No segunda fase, um ritmo de rock alucinante quando Felipe Alves foi expulso, Gabriel marcou o do empate e Iúri acertou na trave do São Paulo.
Fernando Diniz foi tirando defensores e meio campistas e colocando atacantes para um verdadeiro cerco de Dunquerque sobre o Fortaleza.
As coisas pioraram com a expulsão de Carlinhos, e Walef teve que fazer milagres para evitar um empate que acabou acontecendo nos descontos.
E olha que o juiz doidão ainda deixou de assinalar um pênalti a favor do São Paulo.
Foi incrível esse jogo. Até Fernando Diniz, treinador do São Paulo, foi expulso.
Fica tudo para o segundo jogo.