O que antes era só cena de filme de ficção científica, os avanços ligados às novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) estão ganhando mais espaço no cotidiano das pessoas. No mundo hiperconectado, já é possível encontrar no mercado geladeiras que detectam a falta de alimentos, por exemplo, e enviam informações para o proprietário sobre o que ele precisa comprar. E tudo isso se deve à Internet das Coisas (IoT, do inglês Internet of Things).
Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), a partir de consultoria realizada pela International Data Corporation (IDC), o País investiu cerca de US$ 4,77 bilhões no segmento de IoT em 2016, número que deverá saltar para US$ 13,41 em 2020, um crescimento de 181%.
A IoT está permitindo às organizações reinventar o seu envolvimento com os clientes, ajudando as empresas a acelerar o processo de entrega de produtos e serviços, transformando rotinas produtivas industriais. Especialistas estimam que serão 30 bilhões de "coisas" conectadas pela internet até 2020. Neste mês, o governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, deve lançar o Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT).
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