Luisa Mell responde acusações de nunca ter doado dinheiro para instituto com seu nome

A influenciadora publicou desabafo nas redes sociais e afirmou que está buscando juridicamente voltar a ter controle sobre a instituição

A influenciadora defensora dos animais Luisa Mell se pronunciou nas redes sociais após a mudança de nome do então Instituto Luisa Mell, que passou a se chamar Instituto Caramelo. Em posicionamento, a instituição havia alfinetado a influenciadora, afirmando que ela nunca havia doado para a causa e que o nome servia apenas para dar uma maior visibilidade.

Luisa rebateu as críticas como mentiras, dizendo que ela foi a fundadora do instituto, mas hoje não tem mais poder de decisão dentro da instituição.

A influenciadora definiu a situação como "baixaria" e ressaltou que, independentemente de tudo, a sua maior preocupação é o trabalho realizado na defesa de animais. 

"Chegaram ao cúmulo de dizer que eu nunca doei nada, nenhum centavo. Eu doei minha imagem, eu dei meu nome, dei minha história, dei meu tempo, minha saúde, minha saúde mental. Eu dei tempo de ficar com o meu filho. Festas de escola que eu acabei não indo porque tinha evento de adoção. Noites que passei em claro por medo de não conseguir pagar as contas", disse.

"Inacreditável como as pessoas têm coragem de contar uma mentira dessas. Falaram que eu não era do instituto, que eu, na verdade, era só uma garota-propaganda e tinha um contrato de imagem. Mentirosos. Eu sempre fui a fundadora e presidente do instituto", complementou.

"Narrativa doentia"

Luisa Mell também desabafou que nunca recebeu um salário pelo seu trabalho no instituto e que já fez diversas ações de publicidade de graça, visando o lucro apenas para a manutenção do trabalho.

"Essa narrativa de que eu nunca fiz nada é tão vergonhosa, tão doentia, tão criminosa, que realmente eu precisava vir aqui falar com vocês. É inacreditável".

Ela ainda destacou que está entrando juridicamente no caso para poder recuperar o controle sobre a instituição, já que hoje ela afirma que não tem mais poder de decisão.

"Eu estou tentando resolver isso juridicamente, meu advogado já fez uma notificação dizendo que eu quero ficar com absolutamente tudo, eu quero que eles se retirem e deixem meu trabalho continuar. O instituto foi, sim, construído com base na minha história, no meu trabalho e na minha credibilidade", ressalta.