O irmão de Marília Mendonça, João Gustavo, se pronunciou após a prisão de um dos suspeitos de ter compartilhado fotos da autópsia da cantora. Um homem de 22 anos foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal, suspeito de ter divulgado laudos do IML com imagem de outras celebridades como Cristiano Araújo e Gabriel Diniz.
ATUALIZAÇÃO [18/4/2023, às 10h19] O homem preso pelo caso é suspeito de ter compartilhado as fotos do corpo da cantora Marília Mendonça, não de ter vazado. A informação inicial foi corrigida.
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás determinou, nesta segunda-feira (17), que plataformas de redes sociais - como Twitter, Instagram e Facebook - devem apagar as fotos do corpo da cantora.
As empresas possuem 24 horas, a partir das 20h da última segunda (17), para cumprirem esta decisão. Caso a determinação não seja atendida, as empresas poderão ser multadas em R$ 10 mil reais por dia atrasado.
"As denúncias continuam, muitos vão pagar por isso. Podem esperar", escreveu ele, compartilhando uma reportagem sobre a prisão nos Stories do próprio Instagram.
O suspeito da divulgação foi detido durante a Operação Fenrir, realizada na última segunda-feira (17), deflagrada para investigar esquema de "administradores de perfis em redes sociais que divulgaram e compartilharam fotos e vídeos do corpo de personalidades artísticas".
Até então, as informações são de que ele foi o responsável por divulgar as imagens nas redes sociais, e a Polícia segue na busca para encontrar quem acessou o sistema do IML sem autorização da família.
João, inclusive, já havia pedido a seguidores por denúncias de perfis que estivessem compartilhando as imagens vazadas. Em um e-mail, o familiar disponibilizou um canal para que as providências necessárias fossem tomadas.