A cantora Anitta fez uma live em um perfil de fãs, na tarde desta quarta-feira (7), para tranquilizar a todos após ser internada pela 2ª vez em menos de uma semana. Hospitalizada, ela cancelou a participação na Farofa da Gkay, em Fortaleza.
Primeiro, ela desmentiu os boatos de que estaria inventando um motivo para não participar do evento. “Me senti muito invadida e desrespeitada de as pessoas cogitarem que eu poderia criar um atestado e brincar com saúde para não ir a um compromisso. Primeiro, a Farofa da Gkay é um sucesso, é genial. Conversei com ela ontem sobre, dei entrada ontem no hospital. Já sabia que não ia ter como sair daqui pulando”, disse.
“Todo mundo sabe que eu sou louca pela Ivete, já estava planejando ficar mais tempo para me divertir. Mas a gente optou por fazer isso com a Gkay por ela ser minha amiga e não envolver venda de ingressos”, acrescentou.
Em seguida, Anitta explicou que suas internações não têm a ver com o problema que teve anteriormente, de endometriose. A cantora explicou que descobriu uma “questão séria” de saúde quando foi fazer um tratamento para ajudá-la a subir o Monte Everest, chamado ozonoterapia.
“Não há nada mais importante que a nossa saúde, do que cuidar da gente. Eu não estou mal, morrendo, está tudo sob controle. Estamos fazendo tratamentos e garantindo que o que eu estou sentindo é realmente porque eu não respeitei otempo de voltar ao trabalho”, acrescentou, sem dar detalhes do que realmente tem.
De acordo com o comunicado veiculado pela assessoria de imprensa da artista, a expectativa é que Anitta tenha alta na quinta-feira (8).
No dia 1º de dezembro, Anitta deu entrada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, mas também sem muitas explicações do motivo. Segundo a equipe da carioca, ela se consultou com seus médidos e teve alta até o fim da tarde.
Vírus Epstein–Barr
No último sábado (3), Anitta chegou a falar que foi diagnosticada recentemente com o vírus Epstein–Barr, conhecido popularmente como causador da “doença do beijo”. No entanto, na live que fez hoje, Anitta criticou as notícias que estão sendo veiculadas sobre o assunto e reforçou que o vírus pode ser o causador de várias doenças.
“Eu comentei sobre um vírus que a grande maioria da população tem, só que ele está adormecido, só que ele pode ficar ativo e causar várias coisas. Tomem cuidado com as informações, às vezes a gente compartilha uma coisa que acontece com a gente para tentar apoiar o outro e vem tanta desinformação, que em vez de ajudar, atrapalha”.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o vírus Epstein-Barr (EBV) estabelece infecção persistente em cerca de 90% da população mundial adulta. Normalmente, no entanto, ele se apresenta de forma assintomática.