Cerca de 200 aparelhos celulares, uma quantia em dinheiro e outros materiais foram apreendidos após a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) cumprir, na manhã deste sábado (8), um mandado de busca e apreensão para averiguar materiais de procedência duvidosa que estavam dentro de um veículo. Os detalhes foram confirmados por uma fonte da Polícia à reportagem do Sistema Verdes Mares.
O carro foi apreendido no bairro Parquelândia, em Fortaleza, no último dia 26 de junho, e levado para o 10º Distrito Policial (unidade plantonista). Policiais militares chegaram ao local depois do rastreamento de um aparelho celular que havia sido perdido por um dos agentes da Corporação no 15 do mês passado. A localização apontou que o dispositivo estava dentro do automóvel.
Além do celular encontrado, propriedade de um policial militar, foram vistas caixas e sacolas cheias de outros aparelhos, modelo iPhone. Como o dono do veículo não se apresentou, o carro foi rebocado.
O proprietário também foi notificado para se apresentar para abrir o veículo, mas não compareceu à delegacia. Por isso, o mandado de busca e apreensão dentro do veículo foi cumprido apenas neste sábado.
Questionada pela reportagem, a assessoria de comunicação da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou, por meio de nota, que a Polícia Civil do Estado cumpriu um mandado de busca e apreensão "para averiguar materiais de procedência duvidosa que estavam dentro de um veículo".
Conforme a nota, o carro foi apreendido, no bairro Parquelândia e levado para o 10º Distrito Policial, após um aparelho celular que havia sido perdido ser rastreado e a localização apontar que o eletrônico estava dentro do automóvel.
"Uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foi acionada, acompanhou o cumprimento do mandado e colheu os primeiros indícios que irão subsidiar as investigações. No interior do carro, diversos aparelhos celulares, uma quantia em dinheiro e outros materiais foram apreendidos. O 27º Distrito Policial (DP) segue realizando diligências e oitivas para concluir o caso", acrescentou a nota da SSPDS.