Tudo começou com “O Meu Querido Bolo”. Através da confeitaria de bolos e doces, despertou a paixão de Marina Araújo pela gastronomia. São Paulo foi o novo destino para trabalhar, encurtado por uma rápida promoção na franquia internacional de comida saudável. Despontava na carreira internacional em Portugal, lugar de onde guarda grandes experiências, lembranças e muito amor.
No início de 2020, quando retorna para Fortaleza cria, com amigos, a ONG Auê do Amor, que assistiu quase 50 comunidades em Fortaleza, fornecendo cerca de 50 toneladas de alimentos e kits de higiene, milhares de máscaras. Com a força de 85 voluntários, a construção e administração de 4 cozinhas comunitárias simultâneas, atingiram a marca de quase 200 mil quentinhas de comida saudável e saborosa doadas para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Em setembro, realizou um sonho antigo: abriu seu próprio negócio. O Chamego foi a materialização de uma marca existente há quase 5 anos. É chamego bom que Marina revela ter numa cozinha de verdade: “ancestralidade, maior igualdade social, consciência ambiental, regionalismo e protagonismo feminino”.
Os saberes e sabores ancestrais e regionais, adicionados a uma comida justa, afetiva, que valoriza produtores locais e independentes fazem Marina Araújo ser a dona do verdadeiro Chamego que vem conquistando os paladares de quem percebe que cozinhar é uma forma de amar.
O amor ainda é pauta?
"Coisas que você mesmo poderia ter dito", o primeiro livro de poesia do jornalista Diego Gregório traz o amor como protagonista. Os poemas procuram explicar o que não pode ser explicado: a sensação da chegada, da partida e da permeância do amor.
São passagens e desejos de um ideal romântico, versos com relações sociais privadas de intensidade e de complexidade. É um livro que promete surpreender o leitor, transformando-o em personagem principal, figurante, ou alguém que observa distante as cenas criadas no livro.
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