Venda de estatais ajuda a reduzir a dívida pública, diz estudo

A privatização de ativos estatais tem grande potencial de afetar a dinâmica do endividamento público. E mais: Supermercado Pinheiro convoca os sócios do seu Clube de Vantagens PIN

Elaborada pelo Centro de Liderança Pública, foi divulgada ontem e já circula nas redes sociais uma Nota Técnica sobre “A Dívida Pública e o Contexto Brasileiro”. 

Como se trata de um estudo que, exatamente neste conturbado momento nacional, interessa a quem produz e trabalha neste país, esta coluna pinçou alguns trechos do documento, de 27 páginas. Um deles diz o seguinte: 

“Reduzir a dívida pública é também uma forma de aliviar o engessamento orçamentário. Com um nível menor desta, há mais espaço fiscal para a redução dos impostos, aumento dos gastos sociais e/ou aumento dos investimentos públicos, sem comprometimento da sustentabilidade do endividamento público. (...) Diversos trabalhos acadêmicos investigam, ainda, grandes reduções da dívida no passado e descobriram que era necessária uma combinação de fatores para ser bem-sucedida. Uma das principais fontes é a venda de ativos não financeiros, que podem ser subdivididos entre estatais e ativos imobiliários”.

O estudo prossegue:

“A privatização de ativos estatais tem grande potencial de afetar a dinâmica do endividamento público. Tais políticas podem reduzir a dívida bruta, gerando caixa que pode sustentar uma economia com problemas de liquidez de curto prazo. A privatização tem um impacto de curto prazo no orçamento, mas também efeitos orçamentários ao longo do tempo, segundo o FMI. 

“(...) No Brasil, havia 209 empresas estatais federais ativas ao final de 2018, caindo para 134 no segundo semestre de 2022. Deste total, cerca de 40 estão sob o controle direto da União, enquanto as demais estão sob controle indireto da União, sendo subsidiárias de outra estatal.

“Pouco mais da metade sob controle direto da União são consideradas dependentes do Tesouro. Ou seja, necessitam de recursos da União para cobrir suas despesas de pessoal, de custeio ou de capital, excluindo-se, neste último caso, os recursos provenientes de participação acionária, necessitado de ajuda financeira do Governo Federal. 

“(...) Historicamente, as instituições financeiras são as maiores pagadoras de dividendos, principalmente BNDES, Caixa e Banco do Brasil. Em seguida, destaca-se a Petrobras, que apurou prejuízos nos exercícios de 2014 a 2017, mas voltou a distribuir dividendos desde 2018. Em 2020, a Petrobras pagou ao Tesouro Nacional R$ 1,3 bilhão, referente ao resultado de 2019, ficando na frente da Caixa e do BNDES.”

SUPERMERCADO PINHEIRO CONVOCA OS SÓCIOS DO SEU CLUBE PIN

Clientes da rede Supermercado Pinheiro que integram o seu Clube de Vantagens PIN estão sendo convidados a complementar seu cadastro para que tenham acesso à nova série de vantagens que a empresa está a lhes oferecer. 

O cadastro deve ser complementado até o próximo dia 31, pois a partir do dia primeiro de novembro somente os que o fizeram gozarão das facilidades oferecidas pelo PIN.

Hoje, o cliente do PIN Clube tem descontos exclusivos em produtos nas lojas físicas e online, goza de ofertas personalizadas e de meia entrada nos cinemas Bom Vizinho.

“É um momento de evolução do Pin Clube, que será integrado a um novo Portal do Cliente e ao novo app do supermercado. Além de oferecer vantagens, o clube permite que o Supermercado Pinheiro conheça cada vez mais seus bons vizinhos, entendendo suas necessidades e oferecendo ofertas e benefícios exclusivos, fortalecendo ainda mais o atendimento personalizado”, como explica Cynara Paiva, gerente de CRM do Supermercado Pinheiro.

Há mais de 30 anos atendendo ao mercado cearense, o Supermercado Pinheiro é uma das maiores redes varejistas do estado. Mantém 18 lojas, um centro de distribuição, 13 salas de cinema, cinco parques infantis, choperia e um shopping center, nas cidades de Fortaleza, Acaraú, Aquiraz, Aracati, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Sobral, Quixeramobim e Quixadá.