Por meio de um novo vídeo postado nas redes sociais, a atriz Samara Felippo se manifestou na sexta-feira (22) sobre uma nota de repúdio emitida pelo ex-marido, Leandrinho Barbosa, dois dias antes. Ela alega ter sido vítima de violência patrimonial pelo ex-jogador de basquete.
"Algumas provas sobre todo absurdo que acontece comigo há 10 anos. Sobre o absurdo que foi a 'Nota de Repúdio'. E o absurdo que é essa violência patrimonial que começamos a tomar coragem de falar. Só quero que isso acabe. Sigamos fortes, mulheres", começou a atriz.
Dentre as declarações de Felippo, ela conta que soube que a casa adquirida com o dinheiro dela foi colocada no nome do irmão do ex-jogador, após o divórcio do casal.
"Nunca gostei de polêmicas e de ficar expondo minha vida pessoal, mas diante dos fatos mentirosos imputados pela sra. Samara Felipo, estou colocando meu lado para desmentir as falsas afirmações feitas pela mãe das minhas filhas", escreveu Leandrinho em sua nota de repúdio.
Na publicação, ele diz que a casa teria sido desvalorizada por falta de manutenção. "Eu suportei todas as despesas mensais, necessitando esta suportar apenas com as despesas de manutenção do imóvel, o que não aconteceu", continuou o pai de Alícia e Lara.
Barbosa também destaca na nota que Samara recebeu dois imóveis de sua propriedade na cidade de São Paulo. Na publicação desta sexta, a atriz confirmou o recebimento: "Eu não recebi dois apartamentos. Os dois imóveis foram penhorados e adjudicados. Foi só aí que eu fui entender o verdadeiro significado de adjudicar. O valor desses imóveis, que são dois apartamentos pequenos, não chegam a sequer dez por centro do que ele me deve hoje", reforçou.
Crítica
Na noite da quinta-feira (21), Samara já havia comentado as declarações do ex. "O homem, além de sair com todo patrimônio da mulher, e essa ser chamada de louca, desequilibrada, golpista, interesseira…", refletiu.
O ex-atleta, por sua vez, afirma que as declarações de Samara "não correspondem à realidade" e que ela tem agido "com a intenção de usar a internet como seu próprio Tribunal, buscando engajamento e seguidores com depreciação de sua imagem pública".
"Não me pronunciarei mais sobre o caso, uma vez que tais questões devem ser discutidas na Justiça e não através das redes sociais", finalizou ele.