Que horas começa o programa Linha Direta hoje, quinta-feira (1º)?

O programa, sob o comando de Pedro Bial, irá contar a história do serial killer de Curitiba

O programa Linha Direta, sob o comando do jornalista e apresentador Pedro Bial, irá ao ar às 23h05 desta quinta-feira (1º) na tela da TV Globo.

Esta edição terá como tema o serial killer de homossexuais José Tiago Correia Soroka. O homem foi condenado a 104 anos, quatro meses e seis dias de prisão por latrocínio, roubo agravado, extorsão e homofobia. Ele fez vítimas em Curitiba e Santa Catarina.

Autoridades policiais envolvidas no caso e pais de vítimas foram ouvidos no episódio, que será transmitido logo após 'Cine Holliúdy'.

"Uma vítima por semana. Normalmente às terças-feiras. Por quê? Esse era o padrão do “Serial Killer de Curitiba”, caso investigado no próximo Linha Direta. Vamos procurar respostas e tentar compreender os motivos deste assassino, com a ajuda de testemunhas, peritos e sobreviventes", diz a chamada do programa divulgada pela emissora.

Que horas começa Linha Direta?

O Linha Direta vai ao ar às 23h05 desta quinta-feira (1º) na tela da TV Globo. Também é possível acompanhar todos os episódios pela plataforma de streaming Globoplay.

HISTÓRIA DO SERIAL KILLER DE CURITIBA

Há dois anos, entre abril e maio de 2021, três assassinatos com características em comum chamaram a atenção da polícia. Homens gays eram o principal alvo de Soroka. De acordo com o portal g1, as investigações apontam que o suspeito usava aplicativos de encontros para ir até a casa das vítimas. Seu 'modus operandi' era estrangular os homens e sair do local levando pertences deles.

Conforme apuração da polícia, os crimes foram motivados por ódio. O suspeito planejava fazer uma vítima por semana.

Baseado no depoimento de Soroka, as autoridades policiais calculam que deve haver entre 10 e 20 pessoas vítimas de roubos do suspeito.

CONDENAÇÃO

Soroka está preso desde 29 de maio de 2021. Ele chegou a confessar três crimes, mas a polícia ainda investiga se ele cometeu outros assassinatos.

Em depoimento à polícia, o suspeito confessou ter cometido outros crimes, como roubos, anteriores aos assassinatos investigados, mas negou que tenha cometido outros homicídios.