No BBB 24, Giovanna Pitel levanta boato de Yasmin Brunet ser envolvida com tráfico humano; entenda

Modelo tentou ajudar a desvendar um caso de tráfico de mulheres em 2022

Em apenas dois dias de estreia do BBB 24, Yasmin Brunet, integrante do grupo "Camarote", já teve seu nome envolvido em uma série de polêmicas no reality.

Houve quem "acusasse" a mãe da modelo, Luiza Brunet, de ter sido ministra da Cultura do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), houve quem se "incomodasse" com as roupas transparentes usadas por ela e até um princípio de discussão entre a atriz e a tiktoker Vanessa Lopes, com quem mantinha um desafeto fora da casa por causa do ex-marido, o surfista Gabriel Medina. Mas, o que não se esperava é que tão cedo o nome de Yasmin fosse citado em um contexto de tráfico de mulheres.

Quem puxou o assunto foi Giovanna Pitel, do grupo "Pipoca". Em conversa com Fernanda Bande, a assistente social disse que "viu nego falando" que a modelo "até" trafica mulheres.

"Ela foi falar na live que foi ajudar uma menina que precisava de ajuda para sair do País e tal. Só que a mulher que estava sequestrando não gostava dela [Yasmin]. Ela não conhece a mulher, mas a mulher odeia ela, odeia mesmo. Diz que a Yasmin imita ela em tudo e que a Yasmin era realmente 'tráfico de mulheres'. A mãe da Yasmin [Luiza Brunet] é muito ativa nos direitos das mulheres por causa de violência e tal. Então, fez muito sentido pra Internet a mãe dela ter uma empresa de fachada de direito de mulheres e, por debaixo dos panos, estar traficando mulheres", disparou a sister, que está no quarto "Gnomos".

Caso Kat Torres: entenda a confusão

Na conversa com Fernanda, Pitel fazia referência ao caso da "guru" Katiuscia Torres Soares, de 34 anos, conhecida por ter submetido mulheres à prostituição e trabalho análogo à escravidão. Ela está presa desde 2022, quando começou a ser investigada por tráfico humano, estelionato e charlatanismo. Mas, o que Yasmin Brunet tem a ver com isso?

À época, uma das supostas vítimas da coach, a mineira Letícia Maia, que era dada como desaparecida pela família, fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais para dizer que estava bem. Seguidores da modelo, no entanto, desconfiavam que ela estava sendo vítima de tráfico humano e fizeram perguntas específicas para ter certeza sobre seu bem-estar. Yasmin foi uma dessas pessoas.

A filha de Luiza Brunet usou sua influência digital para ajudar no caso e começou a pedir para que Letícia mostrasse onde estava hospedada, já que uma das teorias, à época, era de que ela estava sendo mantida em cativeiro por Kat Torres. A mineira, porém, recusou o pedido da atriz.

Pouco tempo depois, Kat Torres usou as próprias redes sociais para ameaçar que lançaria "maldições" contra Yasmin. E a briga ganhou contornos ainda mais escabrosos quando Letícia Maia também foi às redes acusar a modelo brasileira, atual BBB, de tê-la sequestrado e mantido em cárcere privado. Foi aí, então, que Yasmin decidiu abandonar o suporte no caso e acionar os próprios advogados para lidar com as acusações falsas.

O imbróglio terminou quando Desirrê Freitas, outra suposta vítima de Kat Torres, pediu desculpas publicamente pelas mentiras inventadas e por ter envolvido o nome de outras pessoas na história, como o de Yasmin. Segundo ela, tudo foi feito a mando da coach, que queria lançar uma "cortina de fumaça" na mídia para mudar o foco das investigações policiais.