Com a morte da rainha Elizabeth II, o filho mais velho da monarca, Charles, assumiu o trono, tornando-se o rei Charles III.
Nesta sexta-feira (9), o rei Charles III deve fazer o primeiro discurso como rei. O pronunciamento deve ocorrer às 18h no horário de Londres e 22h no horário de Brasília.
No entanto, um livro lançado pela autora Tina Brown, “The Palace Papers: Inside the House of Windsor”, em abril desse ano, revelou algumas curiosidades excêntricas do novo monarca. Tina Brown conversou com mais de 120 fontes ao longo de dois anos para escrever a publicação.
Confira 5 curiosidades sobre Charles III:
Cama e papel higiênico próprios
Conforme a autora, Charles enviava um caminhão para as casas de campo dos amigos um dia antes de chegar para “descarregar suas necessidades”. Isso incluía a própria cama ortopédica, assento sanitário e papel higiênico Kleenex Velvet, bem como quadros com paisagens da Escócia.
Quadros no quarto
O ex-assessor do até então príncipe, Michael Fawcett, ia antes assegurar que os itens chegassem em segurança ao local e garantir que as imagens da Escócia fossem penduradas no quarto designado para o membro da família real.
Comidas preferidas
Enquanto a Rainha Elizabeth II não exigia um menu especial, Charles fazia questão que os anfitriões conhecessem seus pratos preferidos antes de chegar.
Martínis
O livro ainda relata que Charles enviava martínis pré-misturados para a casa dos amigos que o recebiam.
Rainha não aprovava gastos
O livro de Tina Brown ainda diz que nem sempre a Rainha Elizabeth II aprovou as escolhas do filho. Ela, por exemplo, não gostava do grande número de funcionários que o filho mantinham em todas as suas residências reais.
Quem é Charles?
Charles é o filho mais velho da rainha Elizabeth II. Era conhecido, também, como Príncipe de Gales, título que possuía desde 1958. Após a morte do pai, o príncipe Philip, em 2021, ele também herdou o título de Duque de Edimburgo.
Desde seus primeiros compromissos oficiais na década de 1970, o papel do príncipe de Gales tem sido até agora de "apoio", recebendo dignitários, participando de jantares de Estado e viajando para uma centena de países, especialmente depois que Elizabeth II ficou com a saúde mais frágil.