A adolescente de 15 anos que matou a mãe, em Mississippi, nos Estados Unidos, foi condenada à prisão perpétua. A jovem também teria mostrado o cadáver de Ashley Smylie para uma colega da escola de Ensino Médio Northwest Rankin e tentado matar seu padrasto. O crime ocorreu em março de 2024, e a sentença foi lida na última sexta-feira (20).
Conforme o jornal britânico The Independent, Smylie teria descoberto que a filha tinha uma "vida secreta" ao utilizar drogas. Um amigo da garota teria alertado sobre o comportamento da jovem a mãe dela e a informado que ela fazia a utilização de telefones descartáveis e vapes com maconha. A adolescente também realizava "golpes" na escola.
"Pelo depoimento de um amigo, ele estava tão preocupado com o uso de maconha por Carly, tão preocupado com o fato de ela estar chapada e tão preocupado com o fato de ela ter esses telefones descartáveis, dos quais a mãe [de Carly] não sabia, que se sentiu compelido a contar à srta. Ashley Smylie naquele dia”, revelou Kathryn Newman, promotora assistente do Condado de Rankin.
A vítima também atuava como professora de matemática na escola onde a filha estudava. Os advogados da jovem alegam que a adolescente estava em um "estado de psicose em um episódio de estresse agudo em 19 de março, ela se perdeu no que foi a tempestade perfeita".
Jovem mostrou o corpo da mãe a uma amiga
A jovem de 15 anos atingiu a mãe com disparos de arma de fogo, no último dia 19 de março, após ambas retornarem da escola. Após atirar na mãe, a adolescente chamou uma amiga para sua casa alegando que seria uma emergência.
Ao chegar lá, ela perguntou a garota se ela já havia "visto um cadáver". A garota também teria atraído o seu padrasto para a sua casa para matá-lo.
Ela chegou a atirar no ombro dele, mas o homem conseguiu conter a jovem.