A primeira rodada da pesquisa Quaest do segundo turno em Fortaleza, divulgada nessa sexta-feira (18), demonstrou, também, o posicionamento que o eleitor gostaria que o novo prefeito tivesse em relação a lideranças políticas nacionais, independentemente de em quem irão votar.
Na análise, encomendada pela TV Verdes Mares, os eleitores foram questionados sobre como gostariam que fosse o relacionamento políticos do próximo prefeito: se aliado ao presidente Lula (PT), ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ou independente.
Para 39% do eleitorado de Fortaleza, o novo chefe do Executivo da Capital deve ser independente. Outros 38% querem que o novo gestor seja aliado do Lula, enquanto 20% querem a ligação com Jair Bolsonaro.
Não sabem ou não responderam são 3%.
Veja o resultado:
"Independente de quem você vai votar ou que você acha que vai ganhar, você gostaria que o prefeito ou prefeita fosse: aliado do Lula, aliado do Bolsonaro ou independente?"
- Independente: 39%
- Aliado do Lula: 38%
- Aliado do Bolsonaro: 20%
- Não sabe/Não respondeu: 3%
O levantamento foi encomendado pela TV Verdes Mares e ouviu 900 pessoas, de forma presencial, em bairros da capital cearense. A pesquisa foi realizada entre terça-feira (15) e quinta-feira (17), com eleitores de 16 anos ou mais na cidade de Fortaleza. A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo CE-01540/2024.
Comparação com primeira pesquisa
Na primeira pesquisa Quaest pela Prefeitura de Fortaleza, divulgada em 22 de agosto, a expectativa de relações políticas para os eleitores foi semelhante à atual, com variação dentro da margem de erro.
Em agosto, 35% queriam que o novo prefeito fosse "independente" politicamente. Agora, no segundo turno, são 39%. Os que diziam que o novo gestor deveria ser "aliado do Lula" eram 39%. Agora, são 38%. Em relação a Jair Bolsonaro, 23% afirmavam que deveria haver aliança com o ex-presidente. Agora, eles são 20%.
Não sabem ou não responderam eram 3% e continuam representando o mesmo percentual no levantamento do segundo turno de 18 de outubro.