Não foi só o presidente Jair Bolsonaro (PL) que reapareceu publicamente nesta quarta-feira (23), quase 20 dias depois do sufrágio que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como o próximo presidente do Brasil. A primeira-dama, Michele Bolsonaro, também decidiu sair da reclusão e voltou a cumprir compromissos oficiais.
Segundo o UOL, Michele esteve nesta quarta ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participando do lançamento da distribuição gratuita de absorventes e itens de higiene para adolescentes e mulheres.
Porém, a primeira-dama teria permanecido calada durante todos os 51 minutos de evento, se limitando a dar sorrisos quando elogiada pelo ministro e pela senadora eleita Damares Alves (Republicanos), que é sua amiga pessoal.
'Sumiço' de Michele
Diferentemente do marido, que se ausentou até mesmo das próprias redes sociais, por onde interage com seus apoiadores, Michele permaneceu ativa na internet, compartilhando passagens bíblicas, principalmente, no Instagram.
Nesse período, a primeira-dama também usou as redes sociais para negar problemas conjugais com Bolsonaro e para desmentir que o presidente tivesse sido internado, na semana passada, por dores abdominais.
O silêncio do casal também deu margem para outras especulações, como quando um ex-apoiador do presidente, o deputado federal Julian Lemos (União-PB), acusou Bolsonaro de bater em Michele após a esposa passar por um procedimento estético de troca de silicone em 2020.
Além disso, mais recentemente, nessa terça-feira (22), a socialite Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, sugeriu no Instagram, sem mostrar provas, que a primeira-dama teve um caso amoroso com o ex-deputado federal Laerte Bessa (PL).