O Brasil lidera as exportações mundiais de pelo menos sete tipos de alimentos, conforme relatório recente do BTG Pactual. O documento, aliás, refere-se ao país como "celeiro do mundo". Segundo o levantamento do banco, o Brasil é o principal exportador global de soja (56% do total), milho (31%), café (27%), açúcar (44%), suco de laranja (76%), carne bovina (24%) e carne de frango (33%). Além disso, está em segundo lugar nas vendas de outras duas commodities: etanol e algodão.
“Um dos fatores que contribuem para esse cenário é o uso de insumos agrícolas cada vez mais eficientes. O ideal no desenvolvimento desses produtos é partir do conceito de que plantas saudáveis e bem estruturadas produzem melhor, sem aumentar o investimento e gerando lucros maiores para o agricultor”, como diz Luiz Eugênio Pontes, sócio e diretor comercial da Fertsan, uma empresa cearense de tecnologia agrícola que já fornece seus produtos para as maiores empresas da agricultura brasileira.
A empresa e sua marca desenvolveram um conceito inovador de biomoduladores fisiológicos combinados com nanotecnologia, os quais não apenas regulam os processos fisiológicos, mas também atuam como fisioativadores. Todo o processo exigiu um amplo e meticuloso esforço científico de pesquisa e análise de campo, até alcançar o estágio atual. A formulação contém polissacarídeos de fonte marinha e nanoativos estratégicos.
A linha Fertsan está presente no mercado desde 2018, após demonstrar resultados consistentes de alto rendimento em cultivos de soja, milho, algodão, feijão, cana-de-açúcar, tabaco e trigo. Durante três anos, mais de 80 estudos foram conduzidos por instituições de pesquisa e organizações agronômicas renomadas em todo o país, confirmando a eficácia da linha.
“Os polissacarídeos de origem marinha, associados a nanoativos, atuam como biomoduladores fisiológicos nas plantas. Isso quer dizer que as fórmulas Fertsan estimulam seu desenvolvimento completo, desde o processo de enraizamento até a formação dos componentes de rendimento”, explica Pontes:
“A tecnologia também estimula os processos de defesa natural das plantas. Dessa forma, conseguem resistir a situações de estresse e alcançar maiores produtividades”, acrescenta ele.
Com uma população de aproximadamente 212 milhões de habitantes, o Brasil produz hoje alimentos em quantidade suficiente para 900 milhões de pessoas - cerca de 11% da população mundial. O sucesso da agricultura tropical brasileira, de acordo com o relatório divulgado, é incontestável. Por exemplo, a produção de grãos aumentou de 47 milhões de toneladas em 1977 para as atuais 312 milhões de toneladas. Desde o ano 2000, a produtividade agrícola cresceu 58%, enquanto no mesmo período o crescimento foi de 37% nos países emergentes e 32% nas economias avançadas.
A eficácia dos resultados dos produtos Fertsan ficou ainda mais evidente durante a temporada agrícola de 2022/2023, quando os efeitos do El Niño afetaram as plantações em todo o território brasileiro. As chuvas irregulares e as ondas de calor contribuíram para o aumento da incidência de pragas e condições de estresse.
“Foi nesse contexto desafiador para a agricultura que os insumos produzidos pela Fertsan se destacaram, protegendo as plantações e mitigando os problemas decorrentes dos desequilíbrios no fornecimento de água e nas temperaturas”, como explicou Eugênio Pontes.