Softys, multinacional chilena de 'tissue paper', visita o Ceará

Com grandes clientes da indústria, do comércio e da área de serviço na Grande Fortaleza, a empresa, uma das maiores do continente, com cinco fábricas no Brasil, quer ampliar sua participação no mercado local.

Você já ouviu falar em “tissue paper”? Trata-se da denominação em inglês de tudo o que diz respeito a material de higienização feito de papel. 

Entre os vários produtos utilizados pelo setor de higienização das grandes empresas, incluem-se papel higiênico, papel toalha, papel para limpezas gerais, papel detergente para limpeza de máquinas, além de sabonete com ou sem aroma (indústrias de alimentos, como as de massas, bolachas e biscoitos, usam sabonete sem aroma, para que este não se transmita para os produtos).

Pois bem: o mercado de “tissue paper” cresceu tanto no Brasil que hoje ele é disputado acirradamente pelos muito poucos fabricantes nacionais e multinacionais. 

Aqui em Fortaleza, os grandes hospitais, as grandes indústrias e os grandes shoppings centers – só para citar três exemplos – são clientes desses fabricantes, que guerreiam entre si por encomendas que, em alguns casos, cobrem as necessidades de um ano inteiro, sendo renovadas no período seguinte.

Para assegurar a fidelidade, o fabricante tem de oferecer preço, prazo de entrega, prazo de pagamento e, principalmente, alta qualidade dos produtos.

Quem está em Fortaleza para contato pessoal com grandes clientes é Luiz Armando, gerente comercial da Softys, empresa multinacional com sede no Chile e cinco fábricas no Brasil e uma das maiores fabricantes de “tissue paper” do continente latino-americano. 

Ele cumpre agenda de três dias aqui, conversando com portentos dos variados setores da atividade econômica que já consomem os seus produtos.