Nunca fui apaixonada pelo futebol argentino, mas sempre admirei os personagens que fizeram e fazem parte dessa história. Em 1986 tinha apenas 3 anos, não tive a oportunidade de ver a “mão de Deus” de Diego Maradona, com seu gol antológico que o consagrou como craque.
Na medida que eu fui crescendo e conhecendo um pouco mais, observei o futebol. Mas tendo sempre a referência dos vídeos de Pelé, onde começava uma rivalidade criada na minha cabeça.
Depois de Dieguito, teve o protagonismo de Carlito Tevez, ou pelo menos a oportunidade. Mas a lembrança é de Tevez no Corinthians (56º maior artilheiro da história do Timão).
Hoje é a atualidade com a despedida. Lionel Messi, dispensa comentários pela genialidade, frieza nos pés, inteligência nas construções das jogadas. Se a estreia da Copa do Mundo do Catar não foi como esperava: “Estamos mortos, o golpe foi duro”, disse o camisa 10. As palavras do craque, no entanto, não se concretizaram. A Argentina mostrou força de recuperação nos desafios seguintes.
Hoje, diante da Croácia, mais uma decisão. Na verdade, gostaria de estar criando expectativas para Vini Jr, Neymar, Richarlison… Não deu. Agora é esperar que o líder, craque, ídolo Messi dê mais um show de tática de futebol.
Aos 35 anos, ele segue em mais uma tentativa de ser campeão do Mundo. Seria uma despedida de Messi dos gramados, para coroar uma história do melhor jogador do mundo, escolhido 7 vezes com o prêmio Bola de Ouro.
Torcedores falam de expectativa para o jogo; Veja vídeo:
Torcedores da Argentina, Celeste Gargiulo e Raul Conrado opinam sobre o duelo contra a Croácia.