O Banco do Nordeste bateu, no dia 31 de agosto, a gestão de R$ 6 bilhões em patrimônio líquido de ativos de terceiros, dos quais cerca de R$ 2,8 bilhões correspondem a aplicações de Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) e outras unidades de previdência. Com a realização do I Encontro de Entidades Públicas de Previdência do Ceará nessa sexta-feira (1º), o Banco do Nordeste procura ampliar suas ações no segmento.
De acordo com Max Bezerra, diretor de Ativos de Terceiros do Banco, a ideia é estreitar o relacionamento com essas entidades. "Nós crescemos pouco mais de 10%, 11%. Começamos o ano com R$ 5,4 bilhões e subimos cerca de 10% em oito meses. Nossa evolução patrimonial, apesar de atuar somente no Nordeste, a nossa evolução patrimonial tem sido superior a bancos nacionais", pontua.
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No Ceará, segundo Thiago Nogueira, superintendente da Área de Ativos de Terceiros do banco, há cerca de 60 RPPS e um potencial muito grande de surgimento de novos regimes. "Desse total, boa parte está com o Banco do Nordeste. Pela necessidade de formação de uma poupança complementar que vemos hoje, há uma demanda muito grande para a constituição desses regimes", explica.
Investimentos
Para rentabilizar os recursos desses fundos, o superintendente aponta que o BNB oferece uma gama de fundos de investimentos com mais de 22 produtos, com opções de renda fixa, fundos de índice, fundos multimercados, renda variável e bolsa de valores, entre outros, para apresentar como suporte e solução para os RPPS. "Vão desde produtos com maior retorno esperado para trazer rentabilidade mais segura". (YP)