O Ceará chegou a 222.412 casos confirmados de Covid-19 e 8.566 mortes pela doença. O número de pessoas recuperadas da enfermidade é de 196.339. Os números são da plataforma IntegraSUS, atualizada às 17h16min deste domingo (6).
De acordo com a plataforma, a mortalidade da doença está em 3,9%. Nas últimas 24h não houve registro de mortes pelo novo coronavírus. O Estado registrou 86.103 casos suspeitos e 599 óbitos em investigação.
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Desde o início da pandemia, o Ceará já aplicou 659.175 testes para detectar o vírus e houve a notificação 667.733 casos da doença.
As maiores incidências de casos confirmados de Covid-19 por 100 mil habitantes são registradas em: Acarape (10.389,2), Frecheirinha (10.098,1), Groaíras (6.423,9), Chaval (6.075,4) e Moraújo (5.547,9).
Fortaleza tem os maiores números absolutos da doença, com 47.467 casos confirmados e 3.807 mortes pela Covid-19, com uma incidência de 1.778,2 casos para cada 100 mil pessoas. A partir de segunda-feira (7), os restaurantes da capital e dos demais município que se encontram na Fase 4 da retomada econômica estão autorizados ao retorno de apresentaçãoes musicais e shows de humor.
Em seguida no número de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.573 registros da doença, 265 mortes e incidência de 5.314,6. Sobral, na Região Norte, já confirmou 11.460 casos, 298 óbitos e tem incidência de 5.485.
Na Região Metropolitana de Fortaleza, Maracanaú concentra 6.517 casos do novo coronavírus, 238 mortes e incidência de 2.859,8. Caucaia, segunda cidade em número de mortes, tem 339 óbitos, 5.618 casos positivos e incidência em 1.554,5. Em Maranguape, 4.661 pessoas foram infectadas, 115 não resistram à Covid-19 e a incidência está em 3.613,8.
A plataforma indica que os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Ceará estão com ocupação de 56,57%. Nos leitos de enfermagem, a ocupação é de 32,16%.
Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.